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PAI DO IBOPE

Audiência é coisa do capeta: Diabo na garrafa vira bom sinal para Renascer

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Montagem com Humberto Carrão como José Inocêncio em Renascer à esquerda e uma imagem do diabo, de costas, dentro de uma garrafa em Paraíso à direita

José Inocêncio (Humberto Carrão) em Renascer e o cramulhão de Zeca (Eriberto Leão) em Paraíso

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 30/1/2024 - 21h00

A sabedoria popular aponta que o diabo é o pai da mentira e, às vezes, do rock. O coisa-ruim, no entanto, também tem parte na audiência para Benedito Ruy Barbosa. As três novelas do autor que traziam o cramulhão em destaque ganharam remakes que, até aqui, foram bastante bem-sucedidos na Globo --Paraíso (2009), Pantanal (2022) e agora Renascer.

O capetinha que José Inocêncio (Humberto Carrão) mantém preso em um garrafa se tornou um dos pontos altos da primeira fase da atual novela das nove. O sete peles ainda nem deu as caras, mas já chamou atenção dos telespectadores –a exemplo da cena em que Inácia (Edvana Carvalho) acendeu uma vela para o tinhoso.

A Globo até deu um tratamento de estrela para o amuleto do "coronelzinho". O artista plástico Dante, conhecido pelo trabalho no Carnaval carioca, foi convidado pela líder de audiência para dar uma repaginada na imagem do príncipe das trevas.

O pacto com o diabo é um tema bastante explorado por Benedito Ruy Barbosa, que é conhecido justamente por explorar crenças populares em suas tramas. Até aqui, o veterano não sofreu qualquer tipo de represália ou maldição por brincar com fogo --no caso, o do inferno.

Gabriel Sater, por sua vez, foi alçado ao posto de novo galã do momento ao interpretar um violeiro que tinha feito um pacto com o capiroto em Pantanal. Ele repetiu no remake da Globo a boa aceitação que o personagem teve na versão exibida pela extinta Manchete em 1990.

Ruy Barbosa explorou pela primeira vez a história do cramulhão preso em uma garrafa em Paraíso (1982), em que Zeca (Kadu Moliterno) era conhecido justamente como filho do diabo. O folhetim ganhou uma nova versão em 2009, responsável por levantar a audiência da Globo após uma série de desastres na faixa das seis.

A adaptação protagonizada por Eriberto Leão e Nathalia Dill resgatou o público que tinha fugido com os fracassos de Negócio da China (2008), Ciranda de Pedra (2008), Desejo Proibido (2007) e Eterna Magia (2007).

O diabinho, pelo jeito, também tem ajudado Renascer a elevar ou ao menos manter a boa audiência que recebeu de Terra e Paixão (2023). O remake de Bruno Luperi estreou com 25,9 pontos na Grande São Paulo, deu ainda mais Ibope na terça (23), quando anotou 27,6, e até conseguiu segurar o rojão de enfrentar um feriado na capital paulista bem na sua primeira semana.


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