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Após eliminação do No Limite, Angélica alfineta Iris: 'Fada sensata do trisal'

Reprodução/TV Globo

Angélica Ramos de blusa verde com detalhes em preto e fones de ouvido para vídeo chamada

Angélica Ramos participou do Encontro com Fátima Bernardes nesta quarta-feira (19)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 19/5/2021 - 12h24

Angélica Ramos, eliminada do No Limite na última terça-feira (18), alfinetou Íris Stefanelli durante entrevista ao Encontro com Fátima Bernardes, da Globo, nesta quarta (19). "Fada sensata do trisal", provocou ela, referindo-se ao triângulo amoroso que a loira formou com Diego Alemão e Fani Pacheco no BBB7.

Logo no primeiro episódio reality show, Íris ficou irritada ao ver Angélica fazer o que julgou como provocação à tribo Carcará após a vitória da tribo Calango na prova dos privilégios, e criticou a colega.

Angélica, por sua vez, se defendeu dizendo que o gesto foi uma homenagem ao seu filho. "Era véspera do aniversário do meu filho, e eu prometi para ele que faria um gesto, que foi o gesto da flecha, para me conectar com os meus filhos. Eles achavam que eu não ia fazer, e eu fiz para eles. Foi emocionante para mim", contou.

"A Íris, muito erroneamente, me chamou de desrespeitosa. Queria falar isso para ela, quero que ela veja isso depois. [...] Não houve provocação, eu estava me conectando com meu filho", completou.

Ela ainda falou sobre a polêmica de Íris sobre prostituição. A ex-repórter do TV Fama, da RedeTV! disse que todos tinham a escolha de buscar uma vida melhor. Ariadna Arantes, que é trans, explicou que não teve as mesmas oportunidades.

"Eu faço das palavras da Ariadna as minhas, e falaria até mais, daria uma aula para a Íris, para ela entender que infelizmente no Brasil a mulher já tem várias dificuldades. E a mulher trans já perde todos os privilégios", opinou Angélica.

"Muita gente não tem condição no Brasil de ter um estudo, de ter uma oportunidade. Existem realidades muito diferentes e a gente não deve julgar. O fato de ela [Ariadna] ser uma mulher trans tira dela sim vários privilégios e acaba anulando ela como pessoa, principalmente no Brasil", completou.


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