HISTÓRIA PARA FAMÍLIA
REPRODUÇÃO/DISNEY PIXAR
Hector e Miguel em Viva - A Vida É uma Festa (2017), filme da Tela Quente desta segunda (7)
A Globo exibe a animação Viva - A Vida É uma Festa na Tela Quente desta segunda-feira (7), às 22h45 (horário de Brasília). Lançado em 2017, o filme da Disney conta a história de Miguel, um menino de 12 anos que deseja ser um músico famoso. Porém, ele precisa lidar com sua família, que desaprova o sonho. Determinado a virar o jogo, o garoto acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos.
Apesar de a música ter sido banida e proibida há gerações em sua família, Miguel sonha em se tornar um artista tão grande quanto seu ídolo, Ernesto de la Cruz. Desesperado para provar o seu talento, o garoto acaba indo parar no deslumbrante e pitoresco Mundo dos Mortos.
Ao longo do caminho no lugar desconhecido, ele faz uma amizade com o trapaceiro Hector. Juntos, eles partem em uma jornada extraordinária para descobrir a verdade por trás da história das antigas gerações de Miguel. No final, a animação traz uma emocionante lição sobre os laços familiares. Vale assistir ao filme com uma caixinha de lenços por perto!
Confira cinco curiosidades sobre o ganhador do Oscar de melhor filme de animação:
O título original no resto do mundo é Coco. A bisavó de Miguel é responsável por dar o nome ao filme e é parte muito importante da trama. Porém, na versão brasileira, a senhora deixou de se chamar Mamãe Coco --diminutivo de Socorro-- e virou Inês.
A Disney decidiu promover a mudança no nome da bisavó do protagonista e também do título do filme (que acabou transformado em Viva) para evitar possíveis piadinhas com a palavra cocô.
Já conhecidos nos filmes da empresa do Mickey, os easter eggs são pequenas "surpresas" encontradas nas histórias, como por exemplo aparições de outros personagens de animações. Em Viva, na cena em que Miguel anda pela rua, é possível ver piñatas de Woody e Buzz Lightyear (da franquia Toy Story) e Mike Wazowski, de Monstros S.A. (2001).
Além disso, quando Miguel e Hector chegam à Praça Ernesto de la Cruz, algumas pessoas aparecem festejando e acendendo fogos de artifício. Do lado direito da tela, aparece um pôster de Os Incríveis 2 (2018).
O Mundo dos Mortos foi projetado com base na arquitetura da cidade Guanajuato, no México. Outra referência mexicana utilizada na história são as flores laranjas, a aztec marigold (ou cravo-de-defunto), uma espécie comumente usada pelos habitantes do país no Dia de los Muertos.
As flores são usadas nos cemitérios mexicanos e ornamentam as cidades durantes as festas que celebram a data. Suas cores causaram uma impressão tão forte nos cineastas que, quando eles decidiram de que maneira conectar o Mundo dos Vivos ao Mundo dos Mortos no filme, optaram por construir uma ponte com as pétalas laranja brilhantes para também impressionar o público.
Um dos desafios dos produtores da Pixar foi dar vida aos esqueletos e fazer com que tivessem personalidade própria. Os desenhistas e animadores passaram meses estudando todos os ossos do corpo humano e convivendo com caveiras.
Além disso, eles ainda visitaram dezenas de cemitérios e túmulos mexicanos. Para caracterizar a individualidade de cada caveira, a equipe decidiu que elas teriam olhos e, dessa forma, poderiam demonstrar sentimentos e emoções.
O fiel escudeiro de Miguel é um cão da raça xoloitzcuintli, mais conhecida como xolo. Ele é considerado o símbolo do México e tem origem na civilização asteca, que acreditava que este cachorro era um guia espiritual que levava as almas dos mortos ao outro mundo.
O nome da raça é uma homenagem ao deus Xolotl, que representa o fogo e a luz. Praticamente sem pelos e com dificuldade de manter a língua dentro da boca por ter poucos dentes, eles são bastante dóceis. A equipe da Pixar levou vários xolos para o estúdio para que pudessem observar o comportamento, estudar a anatomia e interagir com eles antes de criar as características de Dante no filme.
Assista abaixo ao trailer de Viva - A Vida É uma Festa, atração da Tela Quente:
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