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ESTREIA

Nem Jojo Todynho salva: Central da Copa é criticado, e público clama por Leifert

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Imagem de Jojo Todynho durante o Central da Copa

Jojo Todynho no Central da Copa; estreia do programa recebeu críticas nas redes sociais

PAOLA ZANON

paola@noticiasdatv.com

Publicado em 22/11/2022 - 8h27

A estreia do Central da Copa na noite de segunda-feira (21) não agradou os telespectadores. O público estranhou o comando de Alex Escobar e pediu a volta de Tiago Leifert. Já a participação de Jojo Todynho foi tachada como "peça solta". Apenas o quadro de Marcelo Adnet recebeu elogios nas redes sociais.

A identidade visual do programa ganhou mais cores, o que fez com que internautas comparassem o cenário com o Casa Kalimann. A ideia, no entanto, era trazer características do Catar, país-sede da Copa do Mundo.

Escobar comentou os três jogos do dia no mesmo tom do quadro com os cavalinhos do Fantástico, mas sem os bonecos. As análises técnicas ficaram por conta do ex-jogador Fred Guedes, que estava bastante engessado.

Jojo, por sua vez, preferiu falar sobre questões gerais do Catar, como as leis contra a comunidade LGBTQIA+, e destacou a importância do protesto, ainda que tímido, dos capitães que usaram a braçadeira da campanha contra a discriminação em campo.

A cantora também criticou a proibição da venda de álcool em volta dos estádios e colocou a estrela do hexa na camisa da Seleção Brasileira. Apesar de não ter falado muito sobre futebol ou soltado alguma pérola, o carisma de Jojo conseguiu fazer com que a participação não fosse totalmente negativa.

A presença especial de Carolina Dieckmann também não acrescentou nada ao programa. A atriz fez poucos comentários aleatórios e parecia não saber muito bem o que estava fazendo por lá.

O ponto alto foi o quadro de humor de Adnet, Que Doha É Essa?, que contou com imitações de Galvão Bueno e Milton Cunha, alfinetou a homofobia do país-sede e satirizou as manifestações bolsonaristas ao virar uma nova versão do "patriota do caminhão".

O novo formato sem a participação da plateia e sem a parte técnica, mas descontraída do futebol, fez com que o público sentisse falta da apresentação de Leifert, que esteve nas edições  de 2010, 2014 e 2018.

Confira a repercussão abaixo:


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