DA MÚSICA AO MOSAICO
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Sergio Guizé divulga o show À Deriva no RJ1 deste sábado (5); ator recorre à arte na pandemia
Sergio Guizé levou os momentos mais delicados da pandemia de Covid-19 na flauta. Ou melhor, com a ajuda da música. O ator escreveu a canção que dá título ao seus novo álbum, À Deriva, logo nos primeiros meses da crise sanitária para dar vazão e ressignificar uma série de sentimentos --nem sempre os melhores possíveis.
O galã abriu o jogo sobre o processo criativo do disco em entrevista a Fábio Júdice no RJ1 deste sábado (5):
À Deriva, por exemplo, eu escrevi no primeiro mês da pandemia, logo quando os meus amigos do teatro em São Paulo ficaram sem trabalho. Era uma possibilidade para a gente se expressar, tirar daqui de dentro essa coisa terrível que a gente viveu. Pegar essa dor toda e transformar em poesia.
Guizé também recorreu a outras expressões artísticas para manter a saúde mental em dia desde que o Sars-Cov-2 se tornou uma preocupação mundial:
Eu passei por todas as fases, de uma mais vermelha até outra azul. Ano passado, eu resolvi ter um lance mais espiritual. Gravei um disco, fiz um filme, uma série e até mosaico. E também comecei a mexer no computador. Tudo o que eu não sabia fazer, eu aprendi.
Bianca Bin, aliás, foi a responsável por introduzir no universo das composições com pequenas peças. Em troca, ele lhe deu aulas de violão. "Ainda fizemos um filme e uma peça juntos. No amor, as coisas que o outro faz na alegria e na tristeza muda a vida", filosofa.
O artista também relembrou a chegada ao universo de Verdades Secretas com o Ariel na segunda temporada. "A internet dá um pouco mais de liberdade, mas a gente trouxe um público mais de novela para plataforma em que eles podem ver também outras coisas, outras produções. Essa concorrência traz qualidade", arremata o intérprete.
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