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ANGÉLICA RAMOS

Rejeitada pelo público, ex-BBB barraqueira ostenta vida de luxo na Europa

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Angélica Ramos em foto de divulgação de BBB15 e em imagem publicada em dezembro de 2019 no Facebook

Angélica Ramos, ex-auxiliar de enfermagem, participou do BBB15 e casou com um franco-belga

ELBA KRISS

elba@noticiasdatv.com

Publicado em 14/1/2020 - 5h30

Cinco anos depois de deixar o Big Brother Brasil 15 com 69% de rejeição, a ex-auxiliar de enfermagem Angélica Ramos vive na cidade de Chievrès, na Bélgica. Mesmo sem ganhar o prêmio milionário do reality show da Globo, ela tem uma vida de luxo na Europa. "Hoje consigo viajar para onde eu quero, comer o que eu quero, vestir o que quero, dar uma viagem boa para meus filhos, uma roupa incrível que eles queiram", contou ao Notícias da TV.

Ao se ver nos vídeos promocionais do BBB20, a ex-sister diz ter "uma mistura de sentimentos" e conta o que faria de diferente no programa. "Olho tudo aquilo e vejo como tudo mudou na minha vida. Me tornei uma pessoa muito melhor. Mas olho para umas coisas e falo: 'Gente, eu não deveria ter feito isso, deveria ter feito pior [risos]'. Se eu tivesse a leitura das pessoas, teria colocado cada um seu lugar. Fui muito julgada", disse Angélica, hoje com 38 anos.

"Me rever lá dentro é mágico. É rever minha superação. Quando entrei lá eu era uma reles auxiliar de enfermagem, anônima, sem voz, negra e periférica", acrescentou.

"Nunca passou pela minha cabeça sair do meu país. Eu ganhava R$ 1.700 por mês, trabalhava 12 horas por dia, pegava dois ônibus para ir, dois para voltar, cuidava de filho, lavava, passava, cozinhava, fiz meu curso [de auxiliar de enfermagem] com muito sacrifício. Nunca idealizei nada disso na minha vida", completou a ex-BBB.

Em 2015, Angélica foi eliminada na quinta semana de confinamento. Ela dividiu a edição com o campeão Cézar Lima, Amanda Djehdian, Fernando Medeiros, Adrilles Jorge, Mariza Moreira, Rafael Licks, Luan Patrício, Tamires Peloso, Talita Araújo, Aline Gotschalg, Marco Marrom, Douglas Ferreira e Francieli Medeiros.

Angélica e o marido com a família, na Bélgica, Europa

Questionada se voltaria para o confinamento, ela praticamente implora a J.B. Oliveira, o diretor Boninho: "Não fui sondada [para voltar], mas adoraria. Acho que eles têm que colocar pessoas que marcaram. Eles ficam chamando um bando de blogueira, um bando que gente que não tem representatividade. Tinham que me chamar, dá até tempo se o Boninho quiser. Se ele quiser, estou de malas prontas".

Após sair do BBB, Angélica investiu na carreira de modelo, passou a participar de eventos, mas a vida mudou mesmo quando conheceu o empresário franco-belga Laurent Mougeout, de 51 anos, radicado no Brasil. Em menos de um ano, ela saiu da casa simples em Embu das Artes, na Grande São Paulo, e se mudou para uma casa com piscina em um condomínio de alto padrão na Granja Viana. Em 2017, veio o casamento recheado de ex-BBBs como vips.

A ida para a Europa aconteceu em 2019, com Angélica grávida da primeira filha do casal --Maria Laura, atualmente com 10 meses, que nasceu na Bélgica. No novo endereço, a ex-sister iniciou uma vida totalmente diferente ao lado do marido e dos dois filhos brasileiros, Luiz Otávio, de 12 anos, e Vinícius, de 9.

"Quando morava no Brasil, já achava que tinha uma vida muito maravilhosa. Eu achava que não poderia ser melhor. Aí, a gente veio para a Bélgica. Eu, realmente, vi que era muito bom, mas que hoje a gente vive melhor. Hoje, perto da vida que eu tinha, posso me considerar uma pessoa bem-sucedida financeiramente", disse.

Angélica descreve como tem curtido a vida. "Laurent adora carro, a gente gosta de viajar, viajamos de férias para Saint-Tropez (França), que é um absurdo de caro. Mas nesses anos que estamos juntos, a gente trabalha para aumentar o patrimônio financeiro e desfrutar do que a gente quer com a simplicidade em meio a um luxo ou outro", explicou.

A mudança de continente aconteceu por causa de reviravoltas na carreira do marido, que já tinha uma casa na Bélgica. Para Angélica, a dificuldade maior no novo lar foi o idioma. "Eu chorava porque não conseguia entender nada. Era muito sofrido para mim. Hoje eu já compreendo bem o francês e estou estudando", relatou.


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