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LUTO

Quem é a mãe de Pelé? Aos 100 anos, dona Celeste recebe mensagem emocionante

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Montagem com duas fotos de Pelé e dona Celeste: em uma, preto-e-branca, Pelé abraça a mãe por trás e os dois sorriem; na outra, já mais velhos, eles encaram a câmera, sérios

Pelé e a mãe, dona Celeste, em fotos publicadas nas redes sociais; matriarca recebeu homenagem

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 30/12/2022 - 13h24

Aos 100 anos, dona Celeste sentiu a difícil dor de perder um filho: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé (1940-2022), morreu na tarde de quinta (29) devido às complicações de um câncer de cólon. O rei do futebol chegou a homenageá-la em novembro, no dia da abertura da Copa do Mundo, quando a matriarca completou um século de vida. Na mensagem, ele ressaltou que Celeste lhe ensinou "o valor do amor e da paz desde criancinha".

Além do atleta, a mineira teve outros dois filhos: Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, e Maria Lúcia. O trio, do qual Pelé é primogênito, é fruto do casamento com o jogador de futebol amador João Ramos do Nascimento, o Dondinho.

O casal oficializou o enlace quando a dona de casa tinha 16 anos e o atleta, 26. Pouco depois, quando o filho mais velho completou dois anos, a família se mudou de Três Corações para São Lourenço, cidades no interior de Minas Gerais. De lá, foram para Bauru, em São Paulo --onde o rei começou a jogar bola.

O talento do craque logo chamou atenção, e ele foi convidado a jogar no Santos Futebol Clube aos 15 anos. Arrastou a família para a cidade litorânea de São Paulo junto com ele. Dona Celeste mora lá até hoje, no posto 6, por onde o corpo do filho deve passar em direção ao cemitério, num cortejo marcado para a próxima terça (3), após o velório na Vila Belmiro.

Ela curtiu o carinho do filho antes da morte. Ele escreveu uma homenagem emocionante em novembro, na qual dizia ter "muito mais de uma centena de motivos para agradecer por ser o seu filho" e agradecia por todos os dias ao lado dela, mas já manifestou seu amor de outras maneiras.

Em 8 de maio de 1966, ele chegou a chorar quando recebeu uma visita sem aviso da mãe num treino da Seleção Brasileira. Ele estava se preparando para a Copa do Mundo da Inglaterra em Teresópolis, no Rio de Janeiro, e parou tudo para abraçá-la.

Veja a última publicação do craque com a mãe:

O eterno camisa 10 da seleção brasileira morreu às 15h27, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia, segundo o boletim médico. O craque vinha recebendo medidas de conforto para aliviar dores e falta de ar.


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