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DEPOIMENTO

Presa, filha de Belo se contradiz ao admitir que imaginava fazer parte de quadrilha

Reprodução/Instagram

Belo abraçado à filha Isadora

Isadora tem 21 anos e é filha do cantor Belo; jovem teve liberdade provisório negada pela Justiça

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 26/11/2020 - 8h43

Isadora Alkimin Vieira, filha do cantor Belo, entrou em contradição ao dar depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro. A jovem, que está presa por fazer parte de uma quadrilha, alegou que não sabia que trabalhava para 11 golpistas. Entretanto, ela admitiu que tinha conhecimento de que a sua função de coletar dados de pessoas era algo ilegal.

A jovem de 21 anos afirmou que aceitou a função porque estava com muitas dívidas. No golpe, a menina fazia anotações sobre várias vítimas. Embora tenha dito que nunca entrou em contato com nenhuma delas para pegar dados, ela usava informações que já estavam inseridas no sistema do computador.

Isadora afirmou que não sabia o que seria feito com as informações, "mas achava que era uma coisa ilegal, porém achava que essas pessoas seriam ressarcidas por alguma instituição financeira e não tinha certeza se elas perderiam determinado valor".

De acordo com o jornal Extra, a moça disse ainda que estava na função há pouco menos de um mês e que havia recebido uma ajuda de custo de R$ 600, "pois estava na fase de aprendizado da função de coleta de dados".

Isadora alegou que sua renda vinha exclusivamente de seus pais, mas por estar com muitas dívidas resolveu tirar uma "renda extra".

A filha de Belo afirmou que estava em São Paulo, onde reside com sua mãe, quando soube da função. Entretanto, ao viajar para o Rio de Janeiro, para passar um fim de semana com as amigas, acabou sendo presa. Ela estava hospedada no apartamento onde o grupo foi detido.

As mulheres foram acusadas de fazer parte de uma organização criminosa que induzia vítimas a repassarem seus dados bancários e, posteriormente, entregarem seus cartões a motoboys para serem utilizados pela quadrilha. O grupo também é acusado de furtar dados bancários das vítimas.

Os advogados das 12 moças pediram liberdade provisória, mas a solicitação foi negada e a prisão preventiva da filha de Belo, decretada. Ela continua presa em uma unidade prisional do Rio.


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