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ANTÔNIO

Na UTI por bronquiolite, filho de Bárbara Evans progride e sai da sedação

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Montagem com uma foto de Bárbara Evans e outra de ela segurando a mão do filho, Antônio, de seis meses

Bárbara Evans em sequência de Stories no Instagram; ela atualizou os seguidores sobre o filho

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 10/6/2024 - 12h40

Antônio, um dos filhos de Bárbara Evans com o empresário Gustavo Theodoro, teve um avanço rumo à recuperação de um quadro de bronquiolite. O menino de seis meses de idade está internado há uma semana na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sedado e se alimentando com o auxílio de uma sonda com ventilação não invasiva (VNI). Nesta segunda (10), contudo, a influenciadora revelou que o menino deve acordar em breve.

Segundo ela, os médicos optaram por suspender a medicação que deixava o menino sedado. A ideia é ver como ele reagirá perante a própria alimentação. Se o bebê tiver forças para mamar, os médicos também devem remover a sonda e, com o tempo, dar alta da UTI. "Seguimos aqui, firmes e fortes", escreveu ela.

A loira deu detalhes da situação aos seguidores de seus perfis nas redes sociais, que vem acompanhando o quadro do menino desde a última segunda (3). "Estamos progredindo, tem que ser bem aos pouquinhos. Hoje, tirou total a sedação dele, ele estava só um pouquinho para não ficar nervoso, mas tirou total a sedação para ver como ele vai mamar. Se ele mamar bem, aí já tira a sonda, que está para ele se alimentar", contou ela.

"Também tem que ver se vai baixar a saturação, como vai ser na hora da mamada. Se tudo correr bem, vai tirar a sonda de alimentação do nariz. É tudo cm muita calma, sem pressa. Tudo agora tem que ser no tempo dele, não no nosso tempo", completou a filha de Monique Evans.

Além de Antônio, Bárbara também é mãe de Álvaro, gêmeo do bebê que está internado, e de Ayla, de dois anos. 

O menino foi internado no início da semana passada, após a loira enfrentar dificuldades para encontrar uma vaga disponível num hospital --seja público, seja particular. A ideia era apenas que ele ficasse sob observação médica, já que o pico da doença seria no dia posterior, o quinto dia após a apresentação dos sintomas.

Mas o quadro da criança piorou, e o menino apresentou sérias dificuldades para respirar na madrugada da sexta (7). Nem mesmo o cateter já inserido no menino o ajudou. Ele precisou ser transferido para uma UTI pediátrica isolada, onde permanece até uma melhora mais significativa.


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