VACINA É SEGURA
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Juliano Cazarré com a mulher, Letícia; eles são pais de cinco crianças e estão à espera da sexta
Letícia Cazarré revelou nesta sexta (12) que os cinco filhos do casamento com o ator Juliano Cazarré não foram imunizados contra a Covid-19. A jornalista, que está à espera do sexto herdeiro, alegou que a vacina supostamente não compensaria o risco à saúde. Ela vai de encontro à recomendação do Ministério da Saúde, que incluiu o imunizante para crianças de seis meses a cinco anos no Calendário Nacional de Vacinação.
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A stylist respondeu aos seguidores por meio de uma caixinha de perguntas em seu perfil oficial do Instagram. "Você não vacina seus filhos? Qual o motivo? Te acompanho há pouco tempo", perguntou uma internauta anônima.
"Dou absolutamente todas as vacinas. Nunca dei a do Covid porque não acho que compense o risco à saúde deles", respondeu Letícia.
Ela e Juliano são pais de Vicente, de 11 anos; Inácio, de dez; Gaspar, de três; Maria Madalena, de dois; e Maria Guilhermina, de um.
Recentemente, Letícia foi diagnosticada com síndrome de burnout. Ela teve arritmias cardíacas, fraqueza e até insônia, ficando com medo de estar com alguma doença grave no coração. "[Senti] alívio por receber um diagnóstico que me ajudaria a sair daquele estado! E alívio porque não era uma doença grave de coração, como eu achei que pudesse ser", declarou.
A bióloga ainda alertou para o fato de que o burnout pode ser facilmente confundido com outras doenças e pontuou que sentiu o impacto da síndrome em sua saúde mental.
"O cansaço extremo gera uma certa tristeza e falta de ânimo. Eu não considerei depressão porque sou uma pessoa muito positiva, alegre e animada. Mas tive pensamentos negativos, vontade de desaparecer", explicou.
Em nota, o órgão destacou a segurança das vacinas que serão aplicadas. Confira na íntegra:
"As agências regulatórias autorizaram o uso da vacina Pfizer-BioNTech para crianças de 6 meses a 4 anos de idade, com base na revisão de dados de segurança e eficácia de um estudo de Fase 1/2/3. As análises confirmaram que a eficácia da vacina Pfizer (três doses) para esta população foi de 80,3% na prevenção de infecção pela variante ômicron da covid-19, que continua sendo a variante dominante nos EUA e em outros países.
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, e da Anvisa, realiza o monitoramento da segurança das vacinas de forma contínua e sistemática no Brasil (Fase 4). Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização (ESAVI) são notificados e investigados, com o objetivo de elucidar a relação causal entre as vacinas e os eventos. As avaliações de benefício X risco leva em consideração a carga da doença."
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