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Gêmeo Flávio Mendonça relata luta com coronavírus: 'Achei que morreria'

Reprodução/Instagram

O modelo e empresário Flávio Mendonça com expressão triste em foto publicada em seu Instagram

O modelo e empresário Flávio Mendonça relatou que contraiu o coronavírus, mas já recebeu alta

REDAÇÃO

Publicado em 31/3/2020 - 14h34

O modelo e empresário Flávio Mendonça, que fez sucesso nos anos 2000 ao lado do irmão gêmeo Gustavo, revelou nesta terça (31) que foi diagnosticado com o novo coronavírus. Em um relato emocionante em sua rede social, ele disse que a doença foi "a pior experiência de sua vida". "Achei que morreria", ressaltou o atleta de 41 anos.

"Em 13 de março, comecei com uma 'gripezinha' que incluía febre, dor no corpo, pouca tosse e muita fraqueza. Era um final de semana e eu estava na praia com os meus filhos. Em casa fiquei até a terça-feira (17) esperando melhoras, mas só me sentia pior. Fui ao hospital e, sem possibilidades de fazer exames para o coronavírus, fui instruído a voltar pra casa e manter a quarentena. Fiz isso e só piorava", contou.

"Retornei ao hospital no domingo (22) e já estava com um quadro grave de complicações pulmonares. Recebi um protocolo pra tratar a pneumonia em casa. Antibióticos, antitérmico e quarentena. Após cinco dias, a febre deu uma trégua, mas o meu corpo parecia que havia saído de uma betoneira. Não conseguia sair da cama", continuou a contar o galã em seu perfil no Instagram.

"Voltei ao hospital na sexta-feira (27) e fui internado para uma nova etapa de procedimentos. Meu quadro havia se agravado. A pneumonia estava resistente. Eu só pensava no pior. Tive medo de não voltar a ver a minha familia e sofria muito. Como pode, meu Deus, um vírus excomungado como esse causar tanta dor, tanto sofrimento? A TV, as mídias sociais, só me mostravam o pior", lamentou Flávio.

"Fui aos poucos me fortificando, física e espiritualmente e consegui, com a ajuda das orações da minha familia, dos meus amigos e com a competência da equipe médica do Hospital Albert Einstein vencer essa que foi a pior batalha que travei na minha vida. Recebi alta do hospital hoje, dia 31", celebrou.

Flávio atualmente está no ar no Made In Japão, reality show do Domingo Show, de Sabrina Sato. O programa foi totalmente gravado, e apenas o anúncio do campeão seria feito ao vivo --devido à pandemia de Covid-19, a Record pode mudar os planos.

O desabafo rendeu mensagens de apoio dos amigos famosos do gêmeo. "Nossa Flavio. Que susto. Que bom que está voltando pra casa. Você é muito forte", escreveu Sabrina Sato. "Caramba, irmão, que susto! Nem sabia que tava passando por essa! Fico feliz de ver esse post sabendo que já teve alta! Deus é grande! Melhoras", desejou o modelo Erasmo Viana, marido de Gabriela Pugliesi --a influenciadora digital foi infectada com o coronavírus, mas Viana testou negativo.

Otaviano Costa, que apresentou o programa que revelou Flávio e Gustavo, o O+, da Band, também mandou seu recado. "Caraca, Flavinho!!! Que coisa, mano! Feliz por saber que o susto passou e você está se recuperando plenamente! Fique com Deus, sua família linda e se cuide agora, meu irmãozinho! Graças a Deus, passou! Em oração para sua plena reabilitação! Beijo pra você e todos de casa!", publicou.

Confira o desabafo de Flávio Mendonça sobre sua luta com o coronavírus:

Ver essa foto no Instagram

Aí estou eu antes e depois do CORONAVÍRUS. Foi sem dúvida, a pior experiência da minha vida. Estive confinado do dia 23/01 a 18/02 para as gravações do MADE IN JAPÃO, do Programa dominical da Sabrina Sato da Rede Record. Senti muitas saudades da minha família, da minha rotina, mas fiquei até o final, lutando para vencer, e ainda nem sei quem será o Vencedor. Saindo de lá, curti a minha familia e em 13/03 comecei com uma “gripezinha” que incluía, febre, dor no corpo, pouca tosse e muita fraqueza. Era um final de semana e eu estava na praia com os meus filhos. Em casa fiquei até a terça-feira (17/03) esperando melhoras, mas só me sentia pior. Fui ao hospital e sem possibilidades de fazer exames para o coronavírus fui instruído a voltar pra casa e manter a quarentena. Fiz isso e só piorava. Achei que morreria. Retornei ao hospital no domingo (22/03) e já estava com um quadro grave de complicações pulmonares. Recebi um protocolo pra tratar a pneumonia em casa. Antibióticos, antitérmico e quarentena. Após 5 dias, a febre deu uma trégua, mas o meu corpo parecia que havia saído de uma betoneira. Não conseguia sair da cama. Retornei ao hospital na sexta-feira (27/03) e fui internado para uma nova etapa de procedimentos. Meu quadro havia se agravado. A pneumonia estava resistente. Eu só pensava no pior . Tive medo de não voltar a ver a minha familia e sofria muito. Como pode, meu Deus, um vírus excomungado como esse causar tanta dor, tanto sofrimento? A TV, as mídias sociais, só me mostravam o pior. Minha mãe me deu uma bronca e me pediu pra não mais assistir e me fez ver que poucos morriam (e por outras causas associadas) perto dos muitos que sobreviviam. Fui aos poucos me fortificando , física e espiritualmente e consegui, com a ajuda das orações da minha familia, dos meus amigos e com a competência da equipe médica do Hospital Albert Einstein vencer essa que foi a pior batalha que travei na minha vida. Recebi alta do hospital hoje, dia 31/03. Que Deus abençoe a todos.

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