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AOS 3 ANOS

Filho de Marília Mendonça não sabe sobre o acidente da mãe: 'Muito novo'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Murilo Huff beija o filho, Leo

Murilo Huff beija o filho, Leo: herdeiro de Marília Mendonça (1995-2021) ainda vê fotos da mãe

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 7/10/2023 - 14h10

Murilo Huff contou que Leo, seu único filho com Marília Mendonça (1995-2021), ainda não sabe sobre o acidente de avião que a mãe sofreu em 2021. O cantor e a avó decidiram não dar detalhes da morte da artista por enquanto e esperar até que ele tenha idade suficiente para entender o que aconteceu com a matriarca.

Huff explicou que a memória de Marília é sempre apresentada ao menino para que ele não se esqueça dela. "Ele ainda é muito novinho para entender o que aconteceu, a gente ainda não explicou com detalhes, pela pouca idade que ele tem. Claro que a gente fala dela, mostra foto, mostra vídeo. Ele sabe quem é a mamãe", contou o artista em entrevista ao É de Casa, na Globo.

"No momento certo, a gente vai explicar tudo o que aconteceu e ele com certeza vai saber quem foi a mãe dele como profissional e, principalmente, como pessoa, como mãe", apontou o cantor sertanejo.

Polícia conclui o que causou acidente

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu nesta semana a investigação sobre a causa da queda do avião bimotor que matou Marília e outras quatro pessoas em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, em 2021. Houve negligência do piloto e do copiloto, que sobrevoaram uma área abaixo do que era indicado e não fizeram contato com outros profissionais que já haviam pousado no local.

O acidente acabou registrado como homicídio triplamente qualificado, quando não há intenção de matar. Como o piloto e o copiloto morreram na tragédia, não há como responderem pelo crime. Assim, o caso foi arquivado.

O advogado Sérgio Alonso, que representa a família do piloto Geraldo Medeiros, classificou a conclusão das investigações como "injuriosas". "Não há base nas provas técnicas", afirmou ele, em entrevista ao G1.

"O acidente ocorreu pela falta de sinalização da rede, pela ausência de carta de aproximação visual e por essa rede estar colocada na mesma altura do tráfego padrão, que é de mil pés", defendeu o advogado.


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