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Com fama de caloteiro no BBB21, Caio Afiune justifica dívidas: 'Investi em repolho'

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Caio olha para o lado, veste camiseta preta e branca xadrez e está perto de um microfone preto

Caio Afiune participou do podcast Podpah na noite desta quinta-feira (28)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 28/10/2021 - 20h26

Caio Afiune finalmente revelou o motivo de ter conquistado a fama de caloteiro nas redes sociais durante sua participação no Big Brother Brasil 21. O fazendeiro explicou que, antes de entrar no reality show da Globo, havia decidido se jogar em uma nova empreitada: "Investi em repolho", contou ele. 

O assunto surgiu durante o podcast Podpah, no YouTube, na noite desta quinta-feira (28). Arthur Picoli, que também estava presente no programa, provocou o ex-colega de confinamento.

"Você continua gostando de repolho?", perguntou o capixaba. "Sai de mim. Não como nem na salada. Se eu for no mercado e tiver que pegar tomate e ele estiver do lado do repolho, eu falo [para a minha mulher]: 'Meu bem, pega ali para mim'. Eu não passo na porta, se servir na mesa de um restaurante, eu me levanto. Não quero saber de repolho. Eu quebrei com repolho. Tenho pavor de repolho", respondeu o amigo de Rodolffo Matthaus.

O fazendeiro, então, explicou que a ideia de investir no cultivo do vegetal havia surgido durante uma conversa com um conhecido. 

Plantei 650 mil pés de repolho. Nasceram, mas foi na época errada. Montei esquema de irrigação, mas o bom é na época da chuva porque ajuda a controlar algumas pragas. Eu fui em um lugar, e o cara falou: 'Planta repolho, ninguém está plantando'. Na época eu estava firme, o milho me dava dinheiro demais. Tranquilo, eu fui lá e falei: 'Vou plantar 650 mil pés agora'. Quinhentos mil do verde, e 150 do roxo. 

"As pragas foram tomando conta, as cabeças foram fechando. Para conversar na horta, tinha que ficar com a boca fechada porque os bichos já estavam dentro da boca", continuou o fazendeiro. 

Para se livrar de uma parte das dívidas, Caio precisou vender dois carros. "Eu tinha o nome bom, eu falei para a minha mulher: 'Acabou tudo viu, quebrou e agora eu não sei como vai fazer, não'. Eu tinha dois carros bons, novinhos. Fui nas lojas e entreguei [os veículos]".

"O resto fui trabalhando. Meu pai falou: 'Eu vou organizar para você', e eu falei 'negativo'. Eu fui para o buraco sozinho, eu tinha que dar um jeito de sair dele", disse ele, que ainda revelou: "Fui para o programa devendo". 

Assista ao podcast na íntegra: 


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