TRISCAIDECAFOBIA
BEATRIZ DAMY/AGNEWS
Roberto Carlos no show em que xingou e mandou fã calar a boca; músico tem aversão ao número 13
Roberto Carlos sempre colecionou superstições e, inclusive, jogou em uma das mais conhecidas a culpa pelo acesso de fúria durante uma apresentação, em que perdeu a paciência e até mandou um fã calar a boca. O músico teria dito nos bastidores que recebeu uma punição divina por realizar a apresentação no dia 13 --número ao qual tem aversão.
Segundo o colunista Ancelmo Gois, de O Globo, o músico teria dado a explicação à sua equipe nos bastidores da apresentação em que distribuiu rosas de cara amarrada. "Nada deu certo. Os deuses me desafiaram para eu aprender", teria dito ele.
O artista costuma evitar qualquer ligação com o algarismo, seja se sentar em uma mesa com esse número exato de pessoas ou acomodar-se em uma poltrona identificada por ele. Não é a única de suas particularidades. Ele também evita pronunciar algumas palavras com medo de atrair o azar e nem assina contratos na lua minguante.
Uma das superstições mais conhecidas de Roberto é a preferência pelo azul, que o levou a buscar tratamento para o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). Hoje em dia, ele até aceita que pessoas vestidas de marrom ou roxo estejam nas primeiras fileiras de seu especial da Globo.
Roberto Carlos perdeu a linha quando um fã, da plateia, repetiu várias vezes que a mãe gostaria de casar com o cantor. Em reação, ele interrompeu o refrão Como É Grande o Meu Amor Por Você para pedir que calassem a boca. O artista chegou a afastar o microfone. "Cala a boca, cara, porra", pediu, aos gritos.
A comoção da plateia estava atrapalhando o cantor porque o público decidiu levantar das mesas antes da hora. Em geral, Roberto Carlos está acostumado a ver pessoas se aproximando do palco durante a penúltima música, quando todos se preparam para conseguir resgatar uma rosa do rei. A flor é distribuída na última música, Jesus Cristo.
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