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LIBERDADE

Carolina Dieckmann solta o verbo sobre política e banca a sincerona no Rock in Rio

LUCAS TEIXEIRA-RT FOTOGRAFIA/DIVULGAÇÃO

Carolina Dieckmann no camarote do Rock in Rio usando camiseta preta e alguns colares prateados

Carolina Dieckmann foi ao Rock in Rio e não fugiu da raia ao falar sobre manifestações políticas

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 11/9/2022 - 13h06

Carolina Dieckmann não fugiu da raia ao falar sobre as manifestações políticas no Rock in Rio. A atriz, que esteve no festival na noite de sábado (10), não só defendeu a liberdade dos artistas que querem se posicionar, como também disse que acredita que falar sobre o assunto é necessário. A loira mostrou ainda que não tem problema nenhum em confessar que não está familiarizada com os vários influenciadores digitais surgidos no Instagram e no Tik Tok.

"Se aparecer alguém, me falem. Não sei quem são. Estou por fora. Agora que estou chegando aqui vou me inteirar! Já já vou saber de todos. Tem espaço para todo mundo. Os mercados, da internet e da TV, se retroalimentam", disse a atriz, bancando a sincerona em uma entrevista para a revista Quem.

Ao lados do filhos, Davi, de 23 anos, e José, de 15 anos, fãs do Coldplay, Carolina Dieckmann afirmou que vê com bons olhos a manifestação política da classe artística no Rock in Rio:

Eu acho que as pessoas têm que se manifestar. Mas eu acho também que essa polarização que a gente tá vivendo e esse culto ao ódio, tanto de um lado quanto do outro, é muito forte. O meu pensamento é: até que ponto a gente se manifesta através dos nossos ideais? Porque de uma certa forma, quando você defende uma causa não significa você dizer que vota em tal candidato.

A atriz --que voltará às novelas em Vai na Fé, a próxima trama das sete da Globo-- reitera, no entanto, que não há necessidade de brigar por causa de candidato. Segundo a loira, o mais importante é dialogar e defender a democracia:

Eu procuro conversar muito com os meus amigos que têm opinião mais radical do que a minha. A gente que tem condição de pensar, que tem condição de raciocinar, não pode brigar. A gente tem que conversar, defender a democracia todo dia. Acordar e respeitar a opinião do outro.

Apesar do discurso, Carolina preferiu não declarar o seu voto publicamente: "Eu acho que para quem me segue está bem claro em quem eu vou votar. Eu defendo a pauta da Amazônia e pautas do meio-ambiente são muitos importantes para mim. A pauta da educação, que é a mais importante. A pauta da saúde, ao ver como o nosso país tratou a pandemia. Eu acho mais importante a gente defender os nossos ideais e tentar conversar, do que ficar brigando por um candidato e outro e clamando essa guerra".


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