DINHEIRO VIVO
Reprodução/Instagram
A cantora Paula Toller, que contou que levava bolos de dinheiro para casa de seu cachê no Kid Abelha
A cantora Paula Toller revelou que temeu ser tachada de prostituta por sua avó nos anos 1980, época em que se apresentava com o Kid Abelha no programa do Chacrinha. Isso porque ela recebia o cachê das participações na atração em dinheiro em espécie. Por conta disso, a cantora guardava as cédulas dentro de sua casa.
"A gente fazia o Chacrinha toda semana porque a música Pintura Íntima ficou um ano tocando sem parar. Comecei a levar dinheiro para casa porque era pago em notas, notas pequenas. Era um bolo de notas e eu guardava o dinheiro numa gaveta em casa. Eu falei: 'Meu Deus, minha avó vai achar que eu virei prostituta, alguma coisa assim'", declarou em live com o pesquisador musical Rodrigo Faour.
Ao ser questionada sobre a cultura de cancelamento, a artista afirmou que sempre foi vítima de críticas e bullying por conta da vida pública.
"Apanhei muito. Eu sou cancelada pela crítica há décadas. Estou acostumada. Era um massacre, um bullying. Atualmente teria mil nomes para isso. É claro que eu também estava aprendendo. Fazia um monte de coisa que deu certo e um monte de coisa que não deu. Mas eu tinha, sim, a ambição de ser uma compositora, uma cantora, uma artista", completou.
Paula Toller destacou também que a maternidade mudou a sua vida. Segundo ela, se tornar mãe foi uma transformação completa.
"Sou uma mãezona. Gabriel [atualmente com 30 anos] é muito amoroso, muito chegado, a gente passou a quarentena juntos. Com ele, aprendi a ser gente, a ser uma pessoa melhor. Eu nunca imaginei que fosse ser mãe. E quando ele nasceu, eu fiquei um ano sem trabalhar, não tinha babá, nunca tive. Eu e Lui criamos por nossa conta. Não me arrependo. É o tipo da coisa da qual não queria me arrepender."
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