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Vou nadar até você

Bruna Marquezine revela desafio ao protagonizar filme: 'Transformador e árduo'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Bruna Marquezine interpreta a fotógrafa Ophelia em Vou Nadar Até Você; atriz revelou desafios da protagonista - REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Bruna Marquezine interpreta a fotógrafa Ophelia em Vou Nadar Até Você; atriz revelou desafios da protagonista

REDAÇÃO

Publicado em 18/8/2019 - 16h17
Atualizado em 18/8/2019 - 16h30

Bruna Marquezine comemorou a estreia do filme Vou Nadar Até Você, no qual interpreta a fotógrafa Ophelia. A atriz revelou os desafios em viver sua primeira protagonista no cinema em uma postagem neste domingo (18). "Esse projeto foi transformador e por isso mesmo árduo", escreveu.

"Me desafiou em tantos lugares: do meu próprio processo de atuação, muito intuitivo, ao desgaste físico que é rodar um filme nadando por horas, nos horários mais distintos. Ophelia mergulha, literalmente, sem querer numa jornada de autoconhecimento, e eu fiz o mesmo", contou a atriz de 24 anos.

Bruna também falou sobre como a protagonista a ajudou em um processo de amadurecimento pessoal: "Ela fez com que eu me percebesse mais forte, mas também me apresentou pontos de fragilidade internos e sentimentos que eu ainda não tinha acessado. E isso, para um ator, é um presente".

Longe da TV desde o fim de Deus Salve o Rei (2018), Marquezine revelou que sentiu uma necessidade artística de fazer cinema. "Quando Ophelia me encontrou (acredito que muitas vezes as personagens escolhem a gente e não o contrário) eu decidi que era o momento certo", contou.

Vou Nadar Até Você é dirigido por por Klaus Mitteldorf e conta a história de três pessoas que têm suas vidas cruzadas na estrada Rio-Santos. Ophelia, protagonista de Marquezine, é uma jovem de 20 anos que descobre a identidade do pai. Para encontrá-lo, a garota não hesita em nadar de Santos até Ubatuba, no litoral de São Paulo.

O longa está na mostra do 47º Festival de Cinema de Gramado, que acontece no Sul do país até o dia 24 de agosto. Confira a postagem:

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Eu sempre senti (e acho que sempre sentirei) uma necessidade artística de fazer cinema. Quando Ophelia me encontrou (acredito que muitas vezes as personagens escolhem a gente e não o contrário) eu decidi que era o momento certo. Tive a alegria de encontrar um diretor, uma equipe e grandes parceiros de cena que me deixaram livre pra descobrir e ser a minha Ophelia, sem limitações. E juntos criamos um universo único, delicado mas potente, lúdico mas consistente, palpável. Esse projeto foi transformador e por isso mesmo árduo. Me desafiou em tantos lugares: do meu próprio processo de atuação, muito intuitivo, ao desgaste físico que é rodar um filme nadando por horas, nos horários mais distintos. Ophelia mergulha, literalmente, sem querer numa jornada de autoconhecimento, e eu fiz o mesmo. Ela fez com que eu me percebesse mais forte, mas também me apresentou pontos de fragilidade internos e sentimentos que eu ainda não tinha acessado. E isso, para um ator, é um presente. “Vou nadar até você” é um filme de sutilezas, de beleza estética única. É o resultado do trabalho de uma equipe com muita vontade de fazer arte. Agradeço imensamente a todos que caminharam e/ou nadaram do meu lado nessa aventura. Que bom que chegou a hora de compartilhar essa história e que grande honra fazê-lo no 47° Festival de Cinema de Gramado! VIVA #vounadaratevoce !

Uma publicação compartilhada por Bruna Marquezine ♡ (@brunamarquezine) em

No cinema, Bruna já fez participações em Xuxa Abacadabra (2003), Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida (2004), Mais Uma Vez Amor (2005), O Mistérios de Feiurinha (2009), Flordelis - basta uma palavra para mudar (2009) e Breaking Through (2015).

Em entrevista recente ao Notícias da TV, Marquezine contou que decidiu estudar interpretação após ser duramente criticada dentro e fora da Globo por imprimir um perfil robótico à inescrupulosa Catarina, vilã de Deus Salve o Rei (2018).

A personagem mudou de tom da metade para o fim da trama, e Bruna conseguiu amenizar o volume de críticas. Mesmo assim, o papel a fez repensar a carreira, e ela percebeu sua falta de recursos para maiores desafios.

"Às vezes, sentada em um estúdio com atores veteranos, eles começavam a falar da técnica 'tal', e eu pensava: 'Meu Deus do céu, eu não sei do que eles estão falando' (risos). Eu me sentia inferior, me colocava em um lugar inferior, e eu não gosto dessa sensação", revelou ela.

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