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'MENTIRAS REVOLTANTES'

Após ser acusado de abuso sexual, Justin Bieber pede mais de R$ 100 mi de indenização

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Justin Bieber com moletom preto em clipe da música E.T.A.

Justin Bieber entrou com ação na Justiça norte-americana contra mulheres que o acusaram

REDAÇÃO

Publicado em 26/6/2020 - 22h49

Após ser acusado de estupro e assédio sexual por duas mulheres, Justin Bieber entrou com uma ação civil de difamação contra as supostas vítimas. Na última quinta-feira (25), o cantor pediu à Justiça norte-americana que as mulherem paguem uma indenização de US$ 20 milhões, cerca de R$110 milhões atualmente.

Segundo a agência Reuters, em notícia publicada nesta sexta-feira (26), os advogados de Justin afirmam que as mulheres estavam "tentando capitalizar o clima de medo que permeia a indústria do entretenimento, Hollywood e a América corporativa".

"Por isso está aberta a temporada de caça para qualquer um fazer qualquer alegação (não importa quão vil, infundada e provavelmente falsa) sobre qualquer um sem consequências”, conclui o texto. O pedido apresentado à Justiça também afirma que as acusações são "mentiras revoltantes, fabricadas" e pede que o caso seja analiado por um júri.

O cantor canadense foi acusado nas redes sociais por dois perfis distintos, identificados apenas como Danielle e Kadi, sobre casos de agressão sexual que teriam ocorrido em 2014 e 2015, respectivamente. 

Após o relato de Danielle, Justin se pronunciou nas redes sociais e disse que é "factualmente impossível" que isso tenha ocorrido, com notícias e reservas de hotel que vão de encontro ao relato. "Eu quero ser claro. Não há verdade nesta história. Nunca estive presente naquele local", afirmou.

A Reuters não conseguiu entrar em contato com as mulheres e a equipe de Bieber não respondeu os questionamentos da agência.

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