AÇÃO BENEFICENTE
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Ana Furtado mostra as caixas com roupas que serão vendidas em bazar beneficente
REDAÇÃO
Publicado em 1/6/2020 - 11h33
Após vencer um câncer, Ana Furtado organiza um brechó virtual para ajudar a ONG Protea, que oferece tratamento contra o câncer de mama para mulheres de baixa renda. A apresentadora doou mais de 200 peças de roupa para o projeto. Além dela, famosas como Paolla Oliveira, Vitória Strada, Flávia Alessandra e Monique Alfradique também enviaram itens para serem vendidos no bazar beneficente.
As roupas reunidas pela mulher de J.B. Oliveira, o Boninho, são novas ou foram usadas apenas uma vez. Além de vestidos usados no É de Casa e looks exclusivos, peças e acessórios em couro da apresentadora também estarão disponíveis no brechó virtual carioca La Luna Mia, idealizado pelas amigas Fabiana Misse e Renata Ciraud.
"É um assunto urgente e que não pode esperar. Câncer de mama é a segunda causa de morte das mulheres brasileiras. Por isso, com a ajuda de parceiras incríveis criamos o bazar online Amigas do Peito, que terá 100% da renda revertida para a ONG Protea", explicou Ana em entrevista ao Gshow.
"Nossa meta é salvar vidas. Cada roupa vendida é uma mulher tendo a oportunidade de se tratar, de se curar e sendo salva. Estamos seguindo todas as recomendações de saúde e mantendo o isolamento social para conter o avanço da Covid-19. Tudo é feito de forma remota para a segurança de todo mundo que doa e que compra", afirmou a titular do É de Casa.
"As roupas e acessórios doados chegam por táxi e são higienizados na sequência. Fotografamos e guardamos para serem enviados com segurança. A entrega será feita pelos Correios e para todo Brasil. Todos podem participar dessa corrente do bem, seja doando ou comprando", disse a organizadora Fabiana Misse.
Ana Furtado virou colaboradora do Instituto Protea depois que descobriu um câncer de mama em 2018. A apresentadora se tornou uma das Conselheiras Convidadas da instituição. O objetivo do bazar é ajudar e conscientizar as pacientes, que precisam continuar o tratamento mesmo durante a pandemia.
"O tratamento tem que continuar e não pode ser interrompido. Me preocupo muito quando vejo os dados de queda dos exames feitos recentemente, por exemplo. A meta do Instituto é atender duas mil mulheres até o fim do ano", contou Ana. "Atualmente são atendidas mulheres da zona leste de São Paulo. Mas o sonho é ampliar o trabalho e levar atendimento para todo o país", afirmou a apresentadora.
Confira a publicação de Ana Furtado sobre o brechó virtual:
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