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AGOSTO DE 1997

25 anos da morte da Princesa Diana: Veja teorias mais loucas sobre o acidente

REPRODUÇÃO/DISCOVERY

Lady Diana no documentário a seu respeito produzido pela CBS

Imagens de Lady Diana e do acidente exibidas no documentário produzido pelo canal Discovery

IGRAÍNNE MARQUES

Publicado em 7/8/2022 - 8h30

A morte da princesa Diana completa exatos 25 anos em agosto de 2022. A famosa Lady Di morreu em Paris, na França, em um acidente de carro que envolveu outras duas pessoas, incluindo seu namorado na época, o empresário Dodi al Fayed. Relembre agora algumas das teorias que circularam na imprensa naquela época e nos anos posteriores. 

Grávida? 

Uma das teorias que mais ganhou força foi a ideia de que Lady Di estaria grávida do seu então namorado no momento do acidente. A família real britânica, ciente do envolvimento e da gestação, não teria aprovado a ideia, uma vez que Diana era ex-mulher de Charles, futuro rei da Inglaterra.

Nunca foi provado, no entanto, que tal desaprovação incentivou efetivamente os membros da realeza a sabotarem o veículo usado pela princesa --até porque, ela estava na França no momento do acidente, e não na Grã-Bretanha. Além disso, exames de sangue feitos na época provaram que Diana não estava grávida quando morreu.

Meio-irmão muçulmano

Outra teoria que surgiu na época após a suspeita de gravidez, foi o fato de que a coroa britânica não teria aprovado o relacionamento de Diana com Dodi al Fayed por causa da simples possibilidade de ela ter mais um filho.

Se isso acontecesse, William, filho da princesa com Charles e herdeiro da coroa, teria um meio-irmão egípcio, o que estaria fora de cogitação. Quem levantou essa ideia foi, de acordo com o portal The Guardian, Mohamed al-Fayed, pai de Dodi e, na época, dono das lojas departamento Harrods. 

A teoria não foi comprovada porque a polícia britânica nunca achou nenhum problema no carro envolvido no acidente que pudesse comprovar uma sabotagem. Assim, a desaprovação britânica, se existiu, era apenas uma simples desaprovação.

Motorista

Falando em polícia britânica, as autoridades que periciaram o acidente concluíram que a batida foi gerada pela combinação de alta velocidade e um motorista alcoolizado. No carro, havia quatro pessoas: Lady Di, o namorado, o motorista Henri Paul e o guarda-costas do casal Trevor Rees-Jones, que foi o único sobrevivente. 

Embora tenham sido encontradas doses de álcool no sangue de Henri Paul, câmaras de segurança mostraram o motorista aparentemente sóbrio saindo do hotel em Paris. Ele chegou a aparecer amarrando um dos sapatos tranquilamente. 

Ainda assim, há quem diga que ele seria o culpado pela morte da princesa. De acordo com o portal Metropoles, Henri Paul depositou 43 mil libras em 15 contas diferentes oito meses antes do acidente. Ele teria sido pago pelo mandante do acidente para provocar a batida, sem saber que também perderia a própria vida na colisão. 

Paparazzi

Uma das únicas conclusões unânimes a respeito do acidente envolve a presença de paparazzi. É um fato, inclusive, comprovado pela polícia britânica, que o casal era perseguido pela imprensa, que os seguia em motos. A conclusão foi que o veículo acelerou para tentar despista-los, mas acabou colidindo dentro de um túnel, em alta velocidade. 

A parte que fica apenas na teoria envolve a presença de um flash forte demais que teria sido disparado momentos antes do acidente, com o objetivo de cegar momentaneamente o motorista, deixando-o perdido. Isso nunca foi comprovado, assim como nenhum complô organizado por jornalistas, embora houvesse, de fato, muitos paparazzi na hora da colisão.

Carta

Dez meses antes da morte de Lady Diana, a princesa teria escrito uma carta e entregue ao próprio mordomo, de acordo com o jornal britânico The Guardian. Nela, a mãe de William e Harry dizia que Charles teria planos de matá-la em um acidente de carro para conseguir se casar novamente. A veracidade da carta chegou a ser colocada em dúvida, mas peritos afirmaram que o mordomo, Paul Burrell, não teria por que mentir. 


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