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VEM AÍ O REAJUSTE?

O que esperar do BBB 23? Boninho entrega mudanças no prêmio milionário

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Boninho está sorrindo em um cenário da casa do BBB 22

J. B. Oliveira, um dos diretores por trás do Big Brother Brasil, já desenvolve a nova temporada

IVES FERRO

ives@noticiasdatv.com

Publicado em 27/4/2022 - 15h21

J. B. Oliveira, o Boninho, ouviu os clamores do público e quer mudar a maneira como o prêmio do BBB 23 funcionará. Até o momento, o valor para o primeiro colocado é de R$ 1,5 milhão, e o segundo e o terceiro lugar recebem R$ 150 mil e R$ 50 mil, respectivamente. Mas por conta da inflação e de diversas situações econômicas no Brasil, o prêmio está desvalorizado.

Durante o evento Rio2C, na última terça-feira (26), o marido de Ana Furtado contou que já se reuniu com a equipe há algumas semanas, e que novas ideias surgiram para a premiação do ano que vem.

"E pode ser que funcione. A premiação pode ser diferente ano que vem. E isso mostra que a criatividade pode vir de todos", afirmou. Se a mudança de fato acontecer, é em um momento oportuno: após o fracasso de repercussão do BBB 19, por exemplo, os diretores criaram os grupos Camarote (famosos) e Pipoca (anônimos) no BBB 20.

"O formato original do BBB, feito pelo John de Mol [holandês criador do reality] tinha um roteiro de selecionar alguns perfis específicos, como o rapaz esperto, o nerd, etc. Quando olhei o roteiro do programa pela primeira vez, disse que não queria fazer daquela forma. Não tinha a cara do Brasil. Então, rasguei esse roteiro de seleção e disse que ia escolher os participantes batendo papo e escolhendo as pessoas com as quais me encantasse", exemplificou.

A edição de Arthur Aguiar rendeu para a Globo mais de R$ 1 bilhão só com os merchandising. Boninho contou que as marcas patrocinadoras passaram a entender com o tempo a estratégia do programa.

"Fazemos um trisal entre cliente, agência e a Globo, para conversar e entender os processos e o que pode ser feito. E participo de todas essas conversas, já que temos ali as expectativas do cliente, da agência e de quem produz o programa, para entregar algo interessante", apontou.

O BBB é uma máquina que fala com todo mundo e é multimídia. Raramente vemos um produto que fale com tantas pessoas e gere tantas histórias como ele. Nós mostramos as histórias lá dentro, e o público discute aqui fora. Seja amando ou odiando. Vivemos as mesmas emoções que todo mundo vive, sentimos as mesmas coisas que as pessoas sentem em relação ao reality. Esse é o grande barato de editar o BBB.

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