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Após festa no BBB20, Felipe Prior ganha apelido maldoso na web: 'Coronavírus'

REPRODUÇÃO/GLOBO

Imagem de Felipe Prior no BBB20

Felipe Prior agora é chamado de 'coronavírus'; o participante do BBB20 foi cancelado na web

REDAÇÃO

Publicado em 6/2/2020 - 21h50

As atitudes polêmicas do arquiteto Felipe Prior no Big Brother Brasil 20, somadas às caras, bocas e seu jeito peculiar de dançar durante a festa da madrugada desta quinta-feira (6) fizeram os internautas lhe aplicarem um novo --e maldoso-- apelido. Antes chamado de "chernoboy", agora ele ganhou o título de "coronavírus", em alusão à epidemia mundial da doença.

Durante a festa do líder, Prior protagonizou uma série de desentendimentos com Bianca Andrade (Boca Rosa), Daniel Lenhardt, Gizelly Bicalho, Flayslane Raiane e Guilherme Napolitano.

Além das confusões da festa, o público identificou comportamentos machistas no arquiteto, como a participação na estratégia do "Teste de Fidelidade". Por todos esses fatores, alguns internautas atrelaram o risco letal da doença às consequências que as atitudes do arquiteto podem gerar.

Em um dos vídeos compartilhados pelos fãs do programa, Felipe e Hadson são chamados, respectivamente, de "coronavírus" e "dengue", em virtude da reprovação e do cancelamento que enfrentaram no tribunal da web. Até a publicação deste texto, o vídeo havia alcançado 1,7 milhão de visualizações no Twitter:

Casos negativos recentes também foram relacionados a conduta de Prior, como a intoxicação ocasionada pela cerveja Belorizotina e a crise de água enfrentada pelos moradores do Rio de Janeiro nos últimos dias. 

Outros fatores para a grande quantidade de memes envolvendo a figura do arquiteto são o estilo pouco convencional com que ele dança nas festas e o excesso de suas expressões faciais. Confira alguns tweets sobre o brother:

A nova epidemia do coronavírus foi descoberta no fim do ano passado e já atingiu mais de 14,5 mil pessoas em 18 países, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde. Mais de 300 mortes foram ocasionadas pela doença. No Brasil, até 3 de fevereiro, 15 casos suspeitos foram identificados, segundo o Ministério da Saúde.

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