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Acusada de racismo no BBB19, Paula reclama: 'Marcas têm medo de mim'

Reprodução/TV Globo

Paula von Sperling durante sua participação no BBB19: polêmicas na casa prejudicam seu faturamento - Reprodução/TV Globo

Paula von Sperling durante sua participação no BBB19: polêmicas na casa prejudicam seu faturamento

REDAÇÃO

Publicado em 3/8/2019 - 10h08

Campeã do BBB19, a mineira Paula von Sperling não tem complementado o prêmio de R$ 1,5 milhão que ganhou no reality show da Globo com presenças Vip em festas ou com muitas publicidades em suas redes sociais. Acusada de racismo durante o programa, a bacharel em Direito reclamou que não é convidada para esse tipo de campanha.

"As blogueirinha [sic] não me chamam pra arraiá, os cara [sic] das festas não me chamam pra ser não sei o que de camarote, tem marca que tem medo de mim", escreveu ela em seu perfil no Twitter.

Na sequência, a milionária comemorou o fato de ter sido chamada pela FAB (Força Aérea Brasileira) para ser madrinha de uma esquadrilha. Veja:

O desabafo da campeã do Big Brother gerou comentários tanto a favor quanto contra a participação controversa da loira no reality. A fã Vivi Costa partiu em defesa de Paula: "Você não precisa de nada disso, eles que estão perdendo... Parabéns, linda, orgulho demais de ti", escreveu.

Priscilla Cristini também tomou o lado da mineira. "Pseudoblogueirinhas não te chamam pra arraiá pois têm consciência que você iria roubar a cena. Você não é chamada pra Vip de camarote porque já é proprietária do Brasil. E, sobre certas marcas, joga na roda que o fandom boicota", aclamou.

Já a tuiteira Lua (de Luane) aproveitou a oportunidade para mostrar para Paula que ela está colhendo o que plantou durante o BBB19. "A gente avisou que seria assim, mas suas fãs racistas juraram que você seria sucesso. Dinheiro não compra tudo. Você é a definição perfeita da frase 'Tão pobre que só tem dinheiro'. Não sou do tipo que gosta de chutar cachorro morto, mas você merece", detonou.

A internauta Bianca, que não divulga seu sobrenome, pegou ainda mais pesado. "Avião da FAB tá acostumado a transportar drogas pesadas mesmo", alfinetou. E E.A. Gomes complementou: "Muito obrigado pela informação de que ninguém quer saber de você! Está tendo o que merece!".

Racismo e preconceito religioso na TV

Paula foi indiciada pela Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), por preconceito e intolerância religiosa contra o colega de confinamento, Rodrigo França.

O problema ocorreu em 6 de fevereiro, em um papo que viralizou nas redes sociais. Paula disse ter "medo" de Rodrigo por ele falar de Oxum, orixá da beleza, do amor e da maternidade na umbanda.

"Eu tenho muito medo do Rodrigo", comentou a mineira. "Medo do quê? Acha que ele [Rodrigo] vai te mandar para o paredão?", questionou Hariany Almeida. "Não, eu tenho medo de eu pegar o líder e mandar o Rodrigo para o paredão", respondeu ela.

"Ele mexe com esses trecos aí. Ele fala o tempo todo desse negócio de Oxum deles lá, que ele conhece. Eu fico com medo disso tudo", continuou Paula. Hariany tentou alertar a amiga, que não ouviu os seus conselhos.

"Mas não fala disso, não. As pessoas dessas religiões lá fora vão achar que você é preconceituosa", tentou corrigir a goiana. "Mas eu não sou, não. Nosso Deus é maior", finalizou a mineira. 

Em 11 de fevereiro, o Decradi anunciou a abertura de inquérito. Dias depois, a Globo disse que o caso estava sendo analisado e que tomaria eventuais medidas se fossem necessárias, mas Paula não sofreu maiores sanções pelo que houve.

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