Darlan não se arrepende de ofensas a Lucas em A Fazenda: 'Não é homofobia'

Darlan Cunha se defendeu das acusações de ter sido homofóbico com Lucas Souza em A Fazenda 15. O segundo eliminado do reality da Record afirmou que não é uma pessoa de temperamento agressivo e apenas retrucou as ofensas do ex de Jojo Todynho, que gritou contra ele e também o xingou durante uma discussão acalorada.

O intérprete de Laranjinha na série Cidade dos Homens (2002) disse a Lucas que ele era "fresco" e ainda pediu que o colega fosse "sujeito homem". "Não é homofobia, porque o 'fresco' é de mimado. Disse 'sujeito homem' porque eu falei na cara dele", justificou o ator, no Hora do Faro deste domingo (8).

"Sempre fui sujeito homem de buscar. Nessa briga, ele falou que nunca quis o contato comigo, que eu sempre fui atrás tentando um tipo de aproximação. Não que ele não seja homem, mas em sentido de postura, ele sempre foi um moleque para mim", disparou.

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Laranjinha assumiu que suas atitudes debochadas o prejudicaram na convivência com os peões. "Pode ser um defeito levar as coisas muito na brincadeira. Não estava ali para provar nada para aquelas pessoas, se elas quiseram achar aquilo ali, não ia implorar para achar algo diferente de mim", se defendeu o ator.

Não sou assim na minha vida pessoal, não discuto nem brigo com ninguém. Ali, os sentimentos estão à flor da pele.. Agressividade não é o caminho. Se eu conseguisse ignorar ou engolir sapo, seria a solução.

Grupo dos 'crias' estão cancelados?

Darlan Cunha era aliado de Yuri Meirelles, WL Guimarães, Lily Nobre, Tonzão Chagas e Nathalia Valente, grupo que eles apelidaram de "crias". Ao contrário do que os peões acreditavam, a formação não é querida pelo público. O ator disse que nenhum deles tomou posição de vilão no jogo, mas organizaram estratégias.

"Fomos vistos como um grupo forte na primeira semana. O grupo foi essencial para que uma galera se sobressaísse como  rival. É uma via de mão dupla. Não me envergonho de nada, estou bem com isso. Sei que a questão do cancelamento e da visibilidade tem o bônus e o ônus. É um risco que eu corri aceitando participar", pontuou.

Cunha acredita que os amigos se tornaram plantas no jogo. "Gostaria que o grupo começasse a de fato jogar, porque uma parte é vista como planta, como o Yuri e o WL. Queria que eles se articulassem mais para mudar o cenário do jogo. Torço por eles", concluiu Laranjinha.