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Datena se arrepende de cadeirada em Marçal, mas defende atitude: 'Não resisti'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

José Luiz Datena (PSDB) em entrevista no SP1, na Globo: candidato relembrou cadeirada em rival

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/9/2024 - 13h05

Oito dias depois de dar uma cadeirada em Pablo Marçal (PRTB), José Luiz Datena (PSDB) disse que agiu em legítima defesa após ter sido chamado de "bandido" e acusado dos crimes de estupro e lavagem de dinheiro ao vivo na TV Cultura. O candidato à Prefeitura de São Paulo se arrepende da atitude drástica, mas com a ressalva de que a ação foi um gesto de retaliação aos ataques. "Não consegui resistir", afirmou.

Em entrevista ao SP1 nesta segunda (23), Datena foi questionado pelo âncora Alan Severiano se voltaria a dar mais uma cadeirada em outros candidatos. O político do PSDB prometeu nunca mais agir desta maneira.

"Há uma pequena correção. Eu disse que me arrependia e voltei atrás, mas eu me arrependo do gesto de defesa que eu fiz depois de ataques mentirosos e canalhas, sobre fatos que não aconteceram, que foram investigados pela polícia e arquivados", se queixou ele.

"Ser chamado de estuprador perante o Brasil inteiro eu não consegui resistir, tive uma atitude humana. Do gesto de parar aqueles ataques eu não me arrependo absolutamente. Eu me arrependo, é claro, de um gesto lamentável como esse acontecer em um debate, que é um espaço democrático, mas eu não pude me conter. É evidente que eu não faria de novo", acrescentou.

 O ex-apresentador da Band disse que processou Pablo Marçal, a quem ele acusa de ter mentido, por danos morais. "Esse sujeito, condenado por crime qualificado, vai responder em um foro adequado, que é onde o bandido deve responder", disparou.

Datena se desculpou com seus eleitores pela cadeirada no adversário. "Eu jamais farei isso de novo, prometo a vocês. O debate democrático foi desvirtuado desde o início por esse cidadão. Não cabe uma atitude como essa. Não me arrependo de ter me defendido, mas não faria o gesto de novo. Não quero fazer uso desse ato em campanha política. Não é um ato de democracia. Se utilizaram, foi mal utilizado", concluiu.

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