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PROFISSIONAL DEDICADO

Quem era Wagner Vallim, o 'jornalista paizão' cuja morte fez a Globo chorar?

REPRODUÇÃO/G1

Imagem de Wagner Vallim na produção do Bom Dia São Paulo

Wagner Vallim na produção do Bom Dia São Paulo; morte do jornalista causou comoção na Globo

DANIEL CASTRO, GABRIEL VAQUER E PAOLA ZANON

dcastro@noticiasdatv.com

Publicado em 21/9/2022 - 16h12
Atualizado em 21/9/2022 - 16h21

A morte repentina de Wagner Vallim na terça (20) causou uma enorme comoção na Globo, sobretudo nos estúdios de São Paulo, em que ele atuava como chefe de apuração. O jornalista tinha 55 anos e sofreu um infarto fulminante. A sensação que ficou nos bastidores foi equivalente à perda de um pai.

Rodrigo Bocardi iniciou Bom Dia São Paulo desta quarta (21) com um minuto de silêncio em homenagem ao colega de trabalho. Na terça, a notícia da morte parou a Redação de São Paulo, e muitos colegas, de todos os níveis profissionais, choraram.

Segundo apurou o Notícias da TV, Vallim era bastante simples e carinhoso. Ele também sempre fazia questão de ser o primeiro a receber novos contratados da equipe. O profissional gostava de pegá-los pela mão para orientar, como se fosse um professor.

Descrito como um profissional dedicado, o produtor trabalhava na Globo há 19 anos e chegava nos estúdios em São Paulo antes do meio-dia. Ele era responsável por abrir a sala de escuta, também conhecida como sala de apuração, e só ia embora após a exibição do Jornal Nacional. 

Vallim também tornava o ambiente da Redação mais divertido. Um dos costumes dele era realizar uma confraternização semanal, na qual levava doces e refrigerante para toda a equipe.

Louco pelo Palmeiras, o jornalista se levantava e aplaudia as imagens ao vivo do Globocop quando sobrevoava o Allianz Parque --estádio do clube na capital paulista. Apesar da paixão por futebol, o comunicador não praticava esportes. Vallim deixa a mulher e dois filhos.

Outras homenagens

No SP1 desta quarta, Alan Severiano disse que foi informado sobre a morte de Vallim após a apresentação do jornal de terça (20). "Foi e continua sendo um choque para todos nós", explicou o âncora.

Ele, Cesar Tralli e os demais integrantes da Redação ficaram de pé e bateram palmas em homenagem ao colega no encerramento da atração.


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