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COVID-19

Globo encerra o ano com programa especial do Brasil pós-pandemia

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

William Bonner no estúdio do Jornal Nacional com um terno preto, camisa branca e gravata azul, olhando de forma séria para a câmera

William Bonner, do Jornal Nacional: Jornalismo da Globo terá especial sobre Brasil pós-pandemia

GABRIEL VAQUER, colunista

vaquer@noticiasdatv.com

Publicado em 26/8/2021 - 10h00

Com a expectativa de que grande parte do Brasil esteja vacinada contra a Covid-19 até o fim do ano, a Globo prepara um especial sobre quais serão os desafios do país após o fim da pandemia. A produção já é realizada desde o início de agosto pela área de Jornalismo da emissora e irá ao ar na última semana de 2021.

Chamado de Brasil Pós-Covid, o programa será dividido em três episódios, que irão ao ar entre 28 e 30 de dezembro. A ideia é entrevistar especialistas que possam falar como o Brasil poderá sair da crise da Covid-19, além de encontrar pessoas que sentiram na pele o pior da pandemia --como a morte de familiares.

Segundo apurou o Notícias da TV, a ideia da Globo é tentar ser otimista com o futuro do Brasil, mas sem esquecer o que aconteceu desde março de 2020, com as mais de 570 mil mortes até o fechamento deste texto. O tom será crítico ao desempenho ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O departamento de Jornalismo já começou a ir atrás de histórias que sigam a linha solicitada. O nome de quem irá apresentar o especial ainda não foi definido. A escolha só vai acontecer em outubro, quando a produção estiver mais robusta.

Ao todo, o Jornalismo da Globo terá dois especiais de fim de ano para produzir. Além do Brasil Pós-Covid, a Globo terá a tradicional Retrospectiva. O especial que relembra o que aconteceu ao longo do ano e que é feito pela equipe do Globo Repórter terá exibição em 27 de dezembro, uma segunda-feira, com apresentação de Sandra Annenberg e Glória Maria.

Até a última quarta-feira (25), pelo menos 57 milhões de pessoas haviam tomado duas doses ou dose única da vacina e estão com imunização completa --o que representa cerca de 27% dos brasileiros. Já a primeira dose foi aplicada em 125 milhões de pessoas, ou cerca de 59,30% da população.


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