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PEGADINHA

Galvão Bueno trocou foto do passaporte de Senna por close erótico da Playboy

REPRODUÇÃO/GNT

Galvão Bueno no Que História É Essa, Porchat? com os olhos arregalados

Galvão Bueno no Que História É Essa, Porchat?; narrador sofreu sabotagem de piloto da F1

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 16/8/2022 - 22h37

Galvão Bueno revelou que fez Ayrton Senna (1960-1994) passar aperto com uma pegadinha durante uma viagem à Argentina. O locutor se juntou ao ex-piloto Gerhard Berger para trocar a foto do passaporte do tricampeão da Fórmula 1 pelo close erótico de uma revista Playboy. Ele só percebeu a mudança ao entregar o documento para um funcionário do aeroporto.

O jornalista foi um dos convidados do Que História É Essa, Porchat? ao lado de Fernanda Abreu e Marcelo Adnet nesta terça (16). Ele contou que as brincadeiras eram muito comuns nos bastidores da competição, sobretudo entre os companheiros da McLaren.

"Pegamos o passaporte dele e imagine uma Playboy. Agora veja um nu frontal. E pense numa parte específica", sugeriu Galvão. "Eu não sei se é República Tcheca ou Peru", disparou Adnet.

"Nós cortamos do tamanho certinho da foto do passaporte dele, colamos em cima e colocamos de volta. Ele só foi ver lá na fila", entregou o apresentador, que deixará a Globo em dezembro após 41 anos.

Senna, porém, conseguiu se vingar de Galvão durante uma viagem para Miami ao prender três cadeados no cós da calça dele:

Uma coisa normal no comecinho dos anos 90 eram aquelas máquinas [de detecção de metais] nos aeroportos. Imagina o tanto que ela não apitava. E o Ayrton dizia para os americanos: não deixe ele passar porque é um maluco. Eu fui parar numa salinha, os guardas queriam pegar uma serra para cortar os cadeados. E ele lá fora, rindo com as chaves na mão.

Sabotagem de Berger

Galvão também sofreu nas mãos de Bergher depois de sabotar os sapatos dele para um evento de gala na Fórmula 1. Ele encheu o calçado com espuma de barbear. "A mulher dele na época, Ana Corvo, me disse: está perdido. Ele teve que ir de tênis", detalhou.

O narrador escapou da fúria do piloto ao chegar para cobrir o Grande Prêmio do Japão em 1991.

Um funcionário da McLaren me ofereceu um suco de laranja, e eu disse que não. Eu não sei porque neguei. Estava um calor. E aí ele voltou com um copo de água e começou a insistir. Aí mesmo eu não quis de jeito nenhum. A noite, o dono da equipe me perguntou se eu não estava com sono, porque o Bergher colocou quatro comprimidos de sonífero lá dentro. Imagina. À Globo me manda cobrir o tricampeonato do Senna e eu ia apagar!

Confira a publicação de Fábio Porchat nas redes sociais:


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