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NA ÍNTEGRA

Fracasso no SBT, Rebelde entra no Globoplay sem cortes e com áudio original

DIVULGAÇÃO/TELEVISA

Elenco de Rebelde em fundo azul

Elenco de Rebelde; novela entrará no catálogo do Globoplay em novembro com áudio original

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 4/10/2023 - 14h46

Fracasso de audiência com a reprise nas tardes do SBT, a novela Rebelde (2004-2006) será adicionada ao Globoplay. Na emissora de Silvio Santos, o fenômeno mexicano sofreu com cortes e não atingiu o público nostálgico que pretendia alcançar com a volta dos episódios à TV aberta. Aproveitando a turnê do grupo no Brasil, o Globoplay colocará o folhetim na íntegra no catálogo, cedendo ao apelo dos fãs de fornecer o áudio original.

Nas redes sociais, o streaming anunciou a novidade nesta quarta (4), considerada pelos fãs como Dia Mundial do RBD --data que marcou a estreia da novela no México. "Em pleno Dia Mundial do RBD, eu pensando por que nenhum streaming tem Rebelde sem cortes e com a opção de áudio original... Ainda!", escreveu o streaming no X, o antigo Twitter.

Depois, a novidade foi revelada, já com data para estrear no catálogo. "Cierro los ojos y ya estoy pensando en #RebeldeNoGloboplay... Sim, é real oficial: Y soy Rebelde!", declarou. "A primeira temporada chega em novembro por aqui", emenda no post.

Atualmente, Rebelde está no ar no SBT, mas não conseguiu atingir o sucesso esperado. Com uma média de 3,0 pontos na Grande São Paulo e entregando as tardes do SBT com 2,0 pontos para o Fofocalizando, a novela teve três capítulos em um para acelerar seu fim.

Os fãs, então, mobilizaram-se para pedir que algum streaming trouxesse Rebelde de volta --e o desejo foi atendido pelo Globoplay. "Meu Deus, Globoplay, vocês vão abalar demais com Rebelde no catálogo!", comemorou Matheus José. "Estou prontíssima para ver Mia Colucci em alta qualidade e com áudio original! Vem, novembro!", acrescentou Nadia Vuck.

Alteração da classificação indicativa

Fenômeno entre crianças e adolescentes nos anos 2000, a novela até sofreu uma alteração em sua classificação indicativa, e passou a ser recomendada apenas para maiores de 14 anos.

A decisão foi tomada pelo coordenador de Política de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, Eduardo de Araújo Nepomuceno. Consumo de drogas ilícitas, assédio sexual, violência, nudez, bullying, agressão verbal e linguagem depreciativa foram fatores identificados nos capítulos que fizeram com que a classificação fosse alterada.


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