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SEM INVESTIMENTO

Fora do SBT, Christina Rocha diz que falta de dinheiro matou Casos de Família

REPRODUÇÃO/BAND

Christina Rocha durante entrevista ao Melhor da Tarde

Christina Rocha durante entrevista ao Melhor da Tarde, na Band, nesta quarta-feira (12)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 12/6/2024 - 20h57

Christina Rocha acredita que a falta de investimentos foi fundamental para o fim do Casos de Família (2004-2023). Fora do SBT, a apresentadora afirma que chegou a reclamar da falta de recursos para o programa com a direção da emissora. "A gente não podia colocar uma música [diferente] que não tinha dinheiro", exemplificou.

A jornalista, que chegou a ter uma breve passagem no Tá na Hora, conversou com Cátia Fonseca nesta quarta (12) no Melhor da Tarde. "O que aconteceu com o Casos de Família foi: a gente era pau para toda obra, fomos vice-líderes durante 12 anos, mas nunca teve investimento. Nenhum, de cenário, de nada", lamenta.

"Isso eu falei até para a própria casa. A gente não tinha nada, éramos nós e o povão falando. Esse programa foi um sobrevivente", acrescenta.

Christina ficou 14 anos à frente do Casos de Família, em que chegou a rebater por diversas vezes a acusação de que alguns casos eram armados:

Teve até uma gravação que eu tirei [um casal] e falei: 'estão mentindo'. Podem ter enrolado a gente, mas não que a produção soubesse. Uma vez me falaram: 'é só você que não sabe, a produção sabe'. Nunca soube. Às vezes, a gente percebia na hora, mas jamais iria fazer uma coisa dessas.

Ela conta que a equipe chegou a impedir de ir para o ar programas em que houvesse alguma comprovação de fraude:

Gente, se não fosse de verdade, vocês acham que eu iria me expor? É claro que eram de verdade. O que acontecia era que às vezes a gente descobria casos de gente que ia no João Kléber, mentia e quando a gente descobria, a gente tirava do ar.

Ela ainda revela bastidores de sua demissão. "Me chamaram. Christina, você saiu. Nós não temos projeto. Mágoa, não [tenho]. Acho que não fui valorizada no momento que tinha de ser", avaliou.


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