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TÁ NA HORA

SBT junta Marcão do Povo e Christina Rocha por química explosiva: 'Brigar, não'

REPRODUÇÃO/SBT

Christina Rocha segura um microfone em coletiva de imprensa do Tá na Hora, do SBT

Christina Rocha em evento para apresentar o Tá na Hora a jornalistas nesta quinta (7)

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 7/3/2024 - 17h45

O SBT olhou para a própria história ao decidir entrar na disputa por audiência em um dos horários mais difíceis da televisão aberta. Com o DNA do Aqui Agora (1991-1997), o Tá na Hora estreia no próximo dia 18 com dois "canhões" à frente para derrubar os rivais --a aposta da emissora é na química entre Marcão do Povo e Christina Rocha. "Brigar, nós não brigamos", brinca a apresentadora.

Marcão afirma que sempre quis trabalhar com a colega, com quem se dá bem nos bastidores. Ele espera que a dinâmica também se repita na frente das câmeras. "Ela sempre foi amorosa e carinhosa comigo. Estou disposto a aprender a me doar para estar ao lado dessa mulher tão importante para a TV brasileira", diz.

Christina, que volta ao ar no formato depois de ter ficado 14 anos à frente do Casos de Família (2004-2024), assume que não esperava dividir a apresentação de um programa a essa altura do campeonato. Ela, porém, mudou de ideia diante da parceria com Marcão.

"Eu nunca faria algo que não me fizesse bem, estou em uma idade em que a gente tem de ser feliz no trabalho. Cada um vai trazer as suas características. Brigar, não", sentencia.

Christina, aliás, estava na equipe do Aqui Agora original e reforça que vai ser a única mulher a disputar o público popular no horário. O Tá na Hora vai bater de frente com Cidade Alerta, da Record; e o Brasil Urgente, da Band.

O Aqui Agora foi um sucesso incrível, abriu portas para todo esse jornalismo popular. E a gente não tem vergonha de ser popular. O DNA do SBT é estar juntinho do povo. E tem sol para todos. Vamos dar o nosso tempero, com o diferencial de ter uma mulher [na apresentação].

Ela, inclusive, não está nem um pouco preocupada com as críticas por mais uma atração com linguagem voltada para os menos favorecidos no ar:

Programa popular é tão fácil de criticar. Eu tenho o maior orgulho, não sei por que as pessoas olham assim. Eu nunca liguei muito para críticas, temos que ficar de olho no telespectador, na audiência. E pensar positivo para dar certo.

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