ÉRAMOS SEIS
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Eduardo Sterblitch no programa Encontro com Fátima Bernardes: ator vai estrear em novelas da Globo
REDAÇÃO
Publicado em 7/6/2019 - 8h14
Atualizado em 7/6/2019 - 8h24
O ator Eduardo Sterblitch vai estrear nas novelas da Globo em Éramos Seis. Ele viverá o personagem Zeca, já interpretado por Osmar Prado em 1994, quando o livro de Maria José Dupré (1898-1984) foi adaptado pelo SBT. Na nova versão, o texto será de Ângela Chaves, com direção artística de Carlos Araújo. A trama substituta de Órfãos da Terra na faixa das 18h tem estreia prevista para outubro.
Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Zeca será o cunhado da protagonista Lola (Gloria Pires). Na versão do SBT, a mulher do personagem, Olga, foi interpretada por Denise Fraga. O nome da atriz que fará o papel no remake ainda não foi divulgado.
O time principal da novela já está praticamente fechado. Gloria Pires interpretará Dona Lola e já se prepara para o papel dramático. Antonio Calloni fará Júlio, o patriarca da família Lemos.
Participarão também Nicolas Prattes, Cássio Gabus Mendes, Susana Vieira, Simone Spoladore, Maria Eduarda Carvalho, Ricardo Pereira, Caco Ciocler, Kelzy Ecard, Ellen Rocche, Stepan Nercessian, Walderez de Barros e Giullia Buscacio.
Éramos Seis iria ao ar apenas em 2020, mas furou a fila e entrou na frente de Nos Tempos do Imperador, que seria a próxima trama da faixa das seis.
Outras versões Éramos Seis já foram encenadas na TV em quatro ocasiões: em 1958, ao vivo na Record; em 1967, na Tupi, em edição curta; em 1977, também na Tupi; e no SBT, em 1994.
A personagem Lola foi interpretada, respectivamente, por Gessy Fonseca (1924-2018), Cleyde Yáconis (1923-2013), Nicette Bruno e Irene Ravache. Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho assinaram as duas últimas versões, na Tupi e no SBT.
A novela conta a história sofrida de uma mãe de quatro filhos, da infância à idade adulta. Ela fica viúva cedo e luta para criar os herdeiros, que lhe trazem novos problemas. Para aumentar sua dor, um dos filhos morre precocemente. Ela termina a vida sozinha, em um asilo.
A atual versão só será possível porque a Globo adquiriu os direitos de texto do folhetim, que estavam com o SBT desde 1994. Na época, o canal de Silvio Santos quis investir forte na teledramaturgia, mas a iniciativa durou pouco.
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