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POR UM FIO

Datena quase mata Schumacher ao vivo e dá esporro na equipe do Brasil Urgente

REPRODUÇÃO/BAND

O jornalista José Luiz Datena com a mão no queixo no Brasil Urgente

José Luiz Datena no Brasil Urgente desta segunda (29); ele reclamou de informação desencontrada

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 29/8/2022 - 21h01
Atualizado em 30/8/2022 - 15h29

José Luiz Datena se mostrou reticente em noticiar a suposta morte de Michael Schumacher --heptacampeão da Fórmula 1-- no Brasil Urgente desta segunda (29). O apresentador recebeu a informação de um dos diretores, tentou confirmá-la ao vivo pela imprensa europeia e se irritou diante da falta de notícias. “Chequem direito”, pediu.

“Vocês confirmem a notícia da morte que vocês queriam dar, se não vão responder por homicídio triplamente qualificado. Quem mata o cara antes do tempo, responde por isso”, reclamou.

Datena explicou que foi informado pela produção do programa sobre a morte de Schumacher, mas que não havia conseguido confirmá-la nos principais jornais do exterior. “Deixa eu ver aqui. Me pediram para segurar um pouquinho, e eu comecei a procurar”, explicou.

Ele acessou jornais da Espanha e da Alemanha. “Fãs do automobilismo, podem ficar tranquilos, mas quem é que deu essa notícia? Ninguém fala? Está um silêncio geral aqui”, perguntou ele, que não obteve uma resposta da equipe pelo ponto.

O jornalista então colocou a conta em um dos diretores da atração. “Aconselho ele procurar saber direito a coisa, ele pode ter a notícia e a gente não ter aqui. Mesmo porque a emissora que tem os direitos de transmissão da Fórmula 1 é a Band, então deve ter recebido de uma fonte super oficial”, apostou.

“Os jornais ainda não sabem disso, não tem em lugar nenhum. Mas a Band tem os direitos da F1 e profissionais competentes. Mas espero que não. Ficar sofrendo, Deus me livre e guarde”, concluiu Datena.

Confira o trecho do Brasil Urgente:

Como está Michael Schumacher hoje?

As informações sobre Michael Schumacher são escassas. Apenas a família tem acesso ao piloto, que está em coma desde um acidente de esqui em 2013 nos Alpes Franceses.  Os custos estimados com o tratamento médico dele são de cerca de R$ 720 mil por semana, segundo o britânico The Sun.

Em 2019, os profissionais de saúde responsáveis pelo automobilista revelaram oficialmente que ele sofria de degeneração muscular e osteoporose. As doenças são consequências dos anos acamado. 


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