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Choque de Cultura fará 'maratona' de seis horas em live do Oscar para a Globo

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Maurílio (à esq.), Renan, Julinho da Van e Rogerinho do Ingá: personagens do Choque de Cultura farão live do Oscar - REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Maurílio (à esq.), Renan, Julinho da Van e Rogerinho do Ingá: personagens do Choque de Cultura farão live do Oscar

VINÍCIUS ANDRADE

Publicado em 24/2/2019 - 6h55

O Choque de Cultura vai comentar o Oscar em uma transmissão ao vivo de seis horas no site da Globo neste domingo (24), uma verdadeira maratona. Os "maiores nomes do transporte alternativo" esperam repetir o sucesso da live do ano passado, que teve 600 mil visualizações durante o tempo que esteve no ar. O ator Caito Mainier, que interpreta Rogerinho do Ingá, conta que ficou surpreso com o alcance que tiveram em 2018.

"A gente nunca tinha feito uma live do Oscar, foi a nossa primeira. A gente estava sem grandes expectativas, mas ao mesmo tempo eram cinco horas. Isso reduzia ainda mais a ideia de que as pessoas iriam ver. Foi uma surpresa muito grande perceber que, ao fim da live, eram 600 mil visualizações. E, ao longo do tempo, as pessoas continuaram vendo, chegando a 1 milhão. Ela teve uma força própria e podia ser vista sem o Oscar", diz Mainier ao Notícias da TV.

Em 2018, a cobertura do Choque de Cultura foi transmitida no canal do YouTube do site Omelete. Neste ano, a live será exibida com exclusividade pelo Gshow, e terá uma hora a mais de duração do que a anterior. Começa às 20h, com o tapete vermelho, e termina apenas às 2h, na madrugada de domingo para segunda (25).

"Quando a gente está na live, não pensa na duração em si, até porque em vários momentos a gente reveza. E ficar um tempo grande naquele personagem é muito divertido, assistir a um programa como o Oscar sob a ótica deles [os personagens do Choque de Cultura] é muito bom. Não é pesado. Existe também um roteiro, não como nos nossos programas, mas existem as ideias gerais do que vamos falar, as ações", relata o intérprete de Rogerinho do Ingá.

Contratados pela Globo desde setembro, quando começaram a comentar filmes exibidos nas tardes de domingo na Temperatura Máxima, os integrantes do Choque de Cultura já trabalhavam em outros projetos da empresa. Caito Mainier e Daniel Furlan, por exemplo, também são roteiristas do Lady Night.

Apesar da experiência em televisão, levar a cobertura do Oscar da internet para a telinha em edições futuras da premiação não está nos planos. "Vejo a live do Oscar que a gente faz como uma segunda tela. A pessoa está assistindo e tem uma segunda tela com outros comentários, onde acontecem outras coisas, com um olhar de humor, nonsense. Acho que se estivesse na TV, exclusivamente, talvez o público que gosta de assistir à premiação ficasse sem opção", opina.

Os personagens do Choque de Cultura fazem os comentários do Oscar em um cenário sem nenhum requinte: não há nada mais do que um sofá e uma televisão de tubo no ambiente. Ano passado, a live foi transmitida da casa de Renan (Daniel Furlan). Em 2019, será na residência da avó de Julinho da Van (Leandro Ramos).

A cobertura não terá participações de nomes estrelados do elenco da Globo, ainda que os comentários de Gloria Pires, que preferiu "não opinar" e virou meme no Oscar de 2016, pudessem agregar ao quarteto do Choque de Cultura.

"A atriz Gloria Pires é um patrimônio brasileiro e seria bem-vinda em qualquer live. Na live do Choque de Cultura seria um grande sucesso", brinca Caito Mainier.

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