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RAINHA

Xuxa Meneghel terá série à la 2 Filhos de Francisco no Globoplay; entenda

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Xuxa Meneghel se emociona durante o último Xou da Xuxa

Xuxa Meneghel durante última edição do Xou da Xuxa, em 1992; vida da apresentadora virará série

LUCIANO GUARALDO

luciano@noticiasdatv.com

Publicado em 27/4/2022 - 21h09

Depois de muita especulação sobre como seria o projeto que Xuxa Meneghel desenvolve com o Globoplay, a confirmação ocorreu nesta quarta-feira (27): será uma série de ficção, com atrizes representando a vida da rainha dos baixinhos em diferentes fases. Será, portanto, algo similar ao que o filme 2 Filhos de Francisco (2005) fez com a dupla Zezé Di Camargo & Luciano.

Durante o evento Rio2C, a Globo anunciou seus projetos para os próximos anos, e a série sobre Xuxa foi um dos destaques. Chamada de Rainha, a produção terá oito episódios e tem estreia prevista apenas para 2024.

De acordo com a empresa, a série vai revelar a trajetória de Xuxa, de menina do interior do Rio Grande do Sul a rainha dos baixinhos, "acompanhando a intimidade, os bastidores e muito mais sobre a pop star mais icônica da América Latina". Daniela De Carlo (de Qualquer Gato Vira-Lata) é criadora e diretora e escreve os roteiros com Patricia Corso e Clara Peltier. 

Além da atração sobre Xuxa Meneghel, o diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos da Globo, Erick Brêtas, anunciou que a emissora planeja lançar 194 projetos em parceria com produtoras independentes, com mais de 1 mil horas de conteúdo divididas entre TV aberta, canais por assinatura, streaming e cinema.

Os canais pagos respondem pela maior parte desse volume, com 129 lançamentos planejados para 2022. Na Globo Filmes, serão 44 lançamentos com primeira janela nos cinemas, sendo 28 obras de ficção e 16 documentários.

No Globoplay, serão 17 produções originais desenvolvidas com produtoras independentes. A Globo na TV aberta completa a lista com quatro produções, entre elas o reality The Masked Singer, que encerrou sua segunda temporada no último domingo (24).

De acordo com Brêtas, ao somar todas as suas plataformas, a Globo vai recuperar e até ampliar os patamares de produções independentes do período pré-pandemia.


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