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Jogo sujo

Olivia Pope é vítima de chantagens políticas em retorno de Scandal

Fotos Reprodução/ABC

Os atores Kerry Washington e Jeff Perry em cena de chantagem na quarta temporada de Scandal - Fotos Reprodução/ABC

Os atores Kerry Washington e Jeff Perry em cena de chantagem na quarta temporada de Scandal

JOÃO DA PAZ

Publicado em 4/3/2015 - 12h46
Atualizado em 5/3/2015 - 11h50

Após se afastar do estresse dos bastidores do governo dos Estados Unidos, a gerenciadora de crises Olivia Pope (Kerry Washington) retornará ao antigo local de trabalho na estreia da quarta temporada de Scandal, nesta quinta (5), às 22h30, no canal pago Sony. O braço direito do presidente norte-americano vai usar Olivia por interesse próprio. O vice-presidente também fará isso, mas em uma ação arriscada e ousada. 

A terceira temporada da série terminou com Olivia fugindo com Jake Ballard (Scott Foley) para o arquipélago de Zanzibar, leste da África. Foram apenas dois meses de descanso, interrompidos pela notícia da morte de Harrison Wright (Columbus Short), ex-gladiador de Olivia.

A consultora volta à capital, Washington, para o funeral do amigo, reencontra os antigos colegas de trabalho e retoma sua atividade de lobista após ser aliciada por Cyrus Beene (Jeff Perry), homem de confinaça do presidente dos EUA, Fitzgerald Grant (Tony Goldwyn).

Cyrus chantageia Olivia e ameaça espalhar segredos dela caso não colabore em uma missão dada pelo político. A tarefa da gladiadora é convencer um casal de militares, considerados heróis da pátria, a participar do discurso anual do presidente no Congresso.

Cyrus considera a presença do casal de militares importante para reforçar o projeto do governo a favor do controle de armas entre a população norte-americana. O marido foi torturado pelo grupo terrorista Taleban e a mulher levou uma bala perdida na coluna em um tiroteio em frente a uma escola.

Com esse caso, Olivia volta às atividades de gerenciadora de crises ao lado de Huck (Guillermo Diaz) e Quinn Perkins (Katie Lowes). O trabalho sujo deles vai desde o auxílio a uma antiga amiga de Olivia, na busca pela filha desaparecida, até um pedido pessoal do presidente, que entra em contato com a ex-amante para evitar um escândalo: a filha do homem mais poderoso do mundo se envolveu em uma orgia sexual, tudo gravado em um celular.

O ator Jon Tenney interpreta Andrew Nichols, vice-presidente dos EUA em Scandal

A maior das chantagens

Prática comum na política, a chantagem chega a um nível extremo nesta quarta temporada de Scandal. Olivia, que tanto obteve sucesso usando esse artifício, será alvo direto de uma manobra arriscada do vice-presidente dos EUA, Andrew Nichols (Jon Tenney), que almeja chegar ao topo do comando do país a qualquer custo.

Nichols pega o atentado terrorista que sofreu no país fictício de West Angola para forçar o presidente a declarar guerra contra a nação africana. Fitzgerald, justamente por travar uma batalha interna contra as armas, não apoia essa ação. Um conflito militar diminuiria a popularidade de Fitz e aumentaria a chance de Andrew ser presidente nas próximas eleições.

Por não recuar na decisão de evitar uma guerra, Nichols arrisca e contrata uma equipe para sequestrar Olivia. Como fracassou na conversa com o presidente na esfera política, ele ataca o sentimento de Fitz, que é apaixonado pela gladiadora. Sem saber onde e como ela está, o presidente fica abalado. O preço para Olivia ser libertada? Fitz precisa declarar guerra contra West Angola.


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