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VICKY E A MUSA

Revelado em Presença de Anita, Leonardo Miggiorin volta à Globo após 10 anos

Divulgação/TV Globo e Reprodução/Instagram

Montagem com fotos de Leonardo Miggiorin em Presença de Anita e durante gravações da série Vicky e a Musa

Leonardo Miggiorin na época de Presença de Anita (2001) e nos bastidores de Vicky e a Musa

LUCIANO GUARALDO

luciano@noticiasdatv.com

Publicado em 9/7/2023 - 8h30
Atualizado em 9/7/2023 - 17h30

Leonardo Miggiorin tinha apenas 19 anos quando chamou a atenção do público brasileiro na pele de Zezinho, o jovem tímido e com o rosto cheio de espinhas que se encantava pela personagem de Mel Lisboa na minissérie Presença de Anita (2001). Mais de duas décadas depois, ele encara o papel de "tiozão" em Vicky e a Musa, série infantojuvenil que estreia no Globoplay no dia 19.

"É uma turma muito jovem e talentosa, eu sou o tiozão (risos). Eu brinco que essa série é igual Malhação [1995-2020], ou você entra aos 15 [como aluno], ou aos 30 [como professor]. No meu caso, aos 40", diverte-se Miggiorin em conversa exclusiva com o Notícias da TV.

Na série criada por Rosane Svartman (também autora de Vai na Fé), o ator vive Renato, um fotógrafo internacional que volta de viagem e acaba criando uma relação com Luara (Tabatha Almeida), melhor amiga de Vicky (Cecília Chancez). Uma crise na parceria das duas jovens aproxima a protagonista de Euterpe (Bel Lima), musa da música na mitologia grega. É daí que toda a história se desenvolve ao longo dos dez episódios.

Como Miggiorin começou jovem no audiovisual, acabou criando uma conexão com o elenco novato de Vicky e a Musa. "Eu me identifico com esses jovens e sempre tentei ser parceiro. Nem imaginava que ia ter uma carreira na TV, porque a vida é uma surpresa atrás da outra, a gente nunca sabe quem vai vingar e quem vai ficar pelo caminho", aponta o ator.

Mas ele, que já tinha vivenciado a oportunidade de ser professor de Malhação, preferiu não usar sua experiência em frente às câmeras para "dar aula" para os novatos --nem em 2012, nem agora. "Acho que o caminho não é por aí. E, se você tenta ensinar, o jovem foge (risos). Tem que criar um jogo, eu tento dar dicas de coisas que nem consegui fazer porque me faltou essa instrução [quando eu era mais novo]. A gente tem que estudar o tempo todo", ressalta.

Vicky e a Musa também marca o retorno de Leonardo Miggiorin à Globo --seu último trabalho na dramaturgia da emissora foi justamente Malhação. Depois disso, ele fez o reality Saltibum em 2014 e foi para a Record, onde atuou em Os Dez Mandamentos (2015), A Terra Prometida (2016) e Jezabel (2019).

"Adorei voltar para o Projac [agora chamado de Estúdios Globo], a estrutura da Globo é uma coisa impressionante. Eu vejo que eles mantiveram a qualidade e melhoraram ainda mais a parte técnica e artística", elogia ele, que se diz eternamente grato à emissora.

"Porque eu me construí ali, né? Os personagens que eu fiz também me construíram profissional e pessoalmente. Espero sempre voltar à casa, amo audiovisual e torço sempre por novos projetos", diz Miggiorin, que também está no ar com a reprise de Mulheres Apaixonadas (2003).


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