Luara de Vicky e A Musa se inspira em Euterpe nada grega na vida real; veja quem

Intérprete de Luara em Vicky e a Musa, Tabatha Almeida também tem uma Euterpe (Bel Lima) --só que um pouco menos grega e um tantinho mais contemporânea-- que a inspira. A intérprete não esconde que adora as composições da cantora norte-americana Taylor Swift.  "A Dodie e a Lizzy McAlpine também são grandes inspirações", complementa.

A série do Globoplay não foi só mais uma chance da atriz –que já havia participado do The Voice Kids em 2016– de mostrar a sua afinação para o grande público. A trama escrita por Rosane Svartman, centrada na amizade entre Luara e Vicky (Cecília Chancez), também a tocou pessoalmente.

"Foi uma época de muitas mudanças na minha vida, e acho que tudo que estava acontecendo me levou a refletir muito sobre dinâmicas de relacionamento e amizades. Andava meio distante de alguns amigos. Isso me deixou bem emotiva, e acabei me aproximando deles novamente. E cultivei novas amizades", explica ela, ao Notícias da TV.

HORA DA DESPEDIDA

Outlander vai ter 8ª temporada? Série dá notícia boa e ruim aos fãs de Jamie e Claire

REJEITADA?

Senna: Série da Netflix dá episódio inteiro a Xuxa e 2 minutos de tela para Galisteu

Uma das melhores amigas de Tabatha na vida real, curiosamente, também se chama Vicky. "Somos bem próximas desde a época do The Voice Kids, em que participamos juntas. Sempre pensava nela", confessa ela.

Aos 22 anos, a artista diz que já não é mais tão lembrada pelas pessoas por sua passagem no reality musical da Globo:

Eu mudei muito. Tinha 14 anos quando fiz o programa. Já estou com 22. Quando veem o vídeo da apresentação, lembram mais da roupa, do meu cabelo [na época], até do aparelho [risos].

Tabatha ainda quer fazer mais televisão e streaming, mas lamenta que ainda haja barreiras para atores de fora do eixo Rio-São Paulo:

Ainda existem muitas barreiras e preconceitos com quem é do Nordeste. Já fiz trabalhos onde fui questionada: 'Nossa, jura que é de Fortaleza? E você é muito boa né? Caramba!' Ainda existe uma concepção de que o que é de lá não é necessariamente bom ou é falho. Temos muito que evoluir nesse sentido ainda. Entrar no mercado é difícil até pra quem é daqui do eixo. Exige muito estudo e esforço para furar essa bolha.