Trilha sonora da novela Alma Gêmea: Música de Fábio Jr. marcou a abertura

É quase impossível falar sobre Alma Gêmea sem se recordar da música de abertura marcante da novela de Walcyr Carrasco. Composta por Peninha, a canção homônima foi eternizada na voz de Fábio Jr. --e o refrão "carne e unha, alma gêmea, bate coração" deve grudar na cabeça dos telespectadores novamente a partir desta segunda (29) com a reprise no Vale a Pena Ver de Novo.

Em 2005, a trilha sonora do folhetim fez bastante sucesso e foi lançada em dois CDs. As faixas são interpretadas por grandes nomes da música popular brasileira, e também ficaram na memória do noveleiro que se encantou com a saga de Serena (Priscila Fantin).

A trilha nacional traz as canções Índia, de Roberto Carlos; Uma Vez Mais, de Ivo Pessoa; Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor, na voz de Milton Nascimento; Um Segredo e um Amor, versão de Secret Love cantada por Sandy Leah.

TEMPERO DO SUCESSO

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Além de Margarida, do grupo Roupa Nova; Eterno Amor, da dupla Cídia & Dan; Diz Nos Meus Olhos (Inclemência), por Zélia Duncan; e Eu Não Existo Sem Você, na voz de Maria Bethânia.

Ainda estão na novela Linda Flor, eternizada por Gal Costa (1945-2022); A Vida Que a Gente Leva, de Leila Pinheiro; Estrada do Sertão, por Elba Ramalho; Todo Seu Querer, de Fagner; Acidente de Amor, da dupla Gino & Geno; e Um Sonho de Verão, interpretada por Jussara Silveira.

Já as faixas internacionais são My Funny Valentine, de Rod Stewart; Moonlight Serenade, na voz de Carly Simon; Mr. Lonely, composta por Akon e cantada por Fabianno; e La Vie en Rose, clássico de Edith Piaf (1915-1963).

Completam a trilha Al Di Là, por Paolo; Fly Me to the Moon, de Peter Jones; Blue Moon, interpretada por SNZ; Misty, na voz de Ivo Pessoa; At Last, de Kenny G.; Sway (Quién Será), de Dean Martin; e Mambo Nº 8.

Confira a abertura da novela Alma Gêmea:

História de Alma Gêmea

A trama é dividida em duas fases e começa no início da década de 1920, com a história de amor entre o botânico Rafael (Eduardo Moscovis) e a bailarina Luna (Liliana de Castro). Eles se apaixonam à primeira vista, casam-se e têm um filho em pouco tempo.

Só que a dançarina acaba brutalmente assassinada em um assalto, planejado pela invejosa Cristina (Flávia Alessandra) --governanta que faz de tudo para conquistar o bonitão viúvo.

Luna reencarna em Serena, filha de uma indígena com um garimpeiro. A protagonista, que tem um sinal de nascença no mesmo lugar em que a bailarina levou o tiro, cresce com um sonho inexplicável e visões de uma rosa branca. A flor foi criada pelo botânico em homenagem à amada.

Vinte anos após a tragédia, Serena decide sair da aldeia e parte para São Paulo em busca de entender seu destino. A mestiça consegue um emprego como empregada na casa de Rafael, que virou um homem amargurado desde a morte da mulher. Aos poucos, uma nova história de amor surge entre eles --para o desespero das vilãs Cristina e Débora (Ana Lucia Torre).

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