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I Love Paraisópolis

Presa por racismo, Soraya é humilhada na cela e leva bofetada

Reprodução/TV Globo

Soraya (Letícia Spiller) passará uma noite presa e terá que dormir em pé em I Love Paraisópolis - Reprodução/TV Globo

Soraya (Letícia Spiller) passará uma noite presa e terá que dormir em pé em I Love Paraisópolis

ODARA GALLO

odara@noticiasdatv.com

Publicado em 16/7/2015 - 14h06
Atualizado em 17/7/2015 - 5h05

Acostumada a humilhar todos à sua volta, Soraya (Letícia Spiller) vai se dar mal e parar na cadeia nos próximos capítulos de I Love Paraisópolis, novela das sete da Globo. A vilã ficará inconformada ao ser desprezada por Patrícia (Lucy Ramos) e destilará ofensas racistas no meio de um restaurante. A psicóloga chamará a polícia, que levará Soraya algemada diretamente para uma cela, onde ela será humilhada pelas outras prisioneiras. Para completar o castigo da megera, Izabelita (Nicette Bruno) dará um tapa na cara da filha.

A mãe de Benjamin (Maurício Destri) se sentirá solitária depois que Mari (Bruna Marquezine) pedir demissão do emprego de guarda-costas e Patrícia desistir de ser sua terapeuta. A vilã encontrará a psicóloga almoçando com Lindomar (Gil Coelho) em um restaurante chique e tentará forçar uma aproximação com o casal. “Será que eu posso me sentar com vocês? Odeio jantar sozinha”, pedirá a madame. “Nós já estamos de saída”, responderá Patrícia.

Contrariada, Soraya insistirá fazendo drama. “Não seja rude, Patrícia. Todos me abandonam! Até você me abandonou”, falará. “Não posso fazer mais nada por você, Soraya. A nossa relação era meramente profissional. E acabou. Boa noite”, responderá a psicóloga. Ao se levantar, Patrícia ouvirá a ofensa da vilã. “Tinha que ser preta!” Ela voltará para tirar satisfação e, ao ouvir Soraya repetir a frase, ligará para a polícia.

A cena, prevista para ser exibida no dia 27, mostrará a madame dando um sorriso irônico e, em seguida, cortará para a imagem dela sendo algemada e levada pelos policiais. “A senhora está sendo presa por injúria racial”, dirá o oficial.

Soraya presa

No capítulo do dia seguinte, Soraya aparecerá na delegacia tentando se defender da acusação. “Não sou racista! Meu ídolo é o Nelson Mandela!”, dirá, repetidamente. Gabo (Henri Castelli) chegará com Clarice (Ângela Vieira) para conseguir a liberação da mulher, mas o delegado será categórico. “Eu sou o delegado auxiliar. Só o delegado titular tem autoridade e competência para estipular o valor da fiança, e ele só chega de manhã. A senhora terá de ficar detida enquanto isso”, informará ele.

Quando todas as tentativas se esgotarem, a vilã será finalmente levada para a cela por uma carcereira. Ela será hostilizada e ameaçada pelas outras presas. “Qual é, perua? Tá de sacanagem? Cai fora que essa cama é minha! Rapa fora!”, dirá uma. “Dá área, loira! Ou eu quebro seu narizinho arrebitado!”, falará outra. Soraya acabará se ajeitando num canto e passará a noite em pé, aos prantos.

Mais castigo

A fiança de Soraya será paga na manhã seguinte e ela voltará para casa disposta a esquecer os momentos de tensão que viveu na delegacia. Mas a vilã nem imagina que o castigo pela atitude racista ainda não acabou.

Benjamin falará sobre a prisão para a avó, que ficará horrorizada com a atitude da filha. “Meu Deus do céu, a que ponto a Soraya chegou! Esse comportamento é execrável, Benjamin! Eu sempre ensinei a Soraya, desde a infância, a respeitar a todos, sem distinção”, discursará, antes de sair decidida a encontrar a vilã.

“Mamãe, que bom que a senhora veio me ver. Sua filha foi presa injustamente!”, dirá Soraya a Izabelita. Diante do silêncio da mãe, a megera tentará desastrosamente se justificar, buscando apoio em Deodora (Dani Ornellas). “Deodora, você sabe que eu nunca fui racista. Jamais atrasei o seu pagamento”, falará.

Ao ser repreendida pela mãe, a vilã desistirá de se fazer de boazinha e terá uma explosão de raiva. “Até você, mamãe? Agora todos me tratam como se eu fosse uma criminosa! Até algemada eu fui! Passei a noite numa cela imunda, no meio de marginais da pior espécie! Todos me odeiam! Pretos, brancos, pardos, favelados! Até a minha própria família!”, falará aos berros. O discurso será a gota d’água para Izabelita, que dará um tapa estalado na cara da filha, deixando todos na sala surpresos.


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