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Novela das onze

Os Dias Eram Assim: Ernesto confessa que assassinou Arnaldo para se vingar

Reprodução/TV Globo

José de Abreu (Ernesto) em cena de Os Dias Eram Assim; ex-militar é assassino do vilão - Reprodução/TV Globo

José de Abreu (Ernesto) em cena de Os Dias Eram Assim; ex-militar é assassino do vilão

REDAÇÃO

Publicado em 31/8/2017 - 6h59

Ernesto (José de Abreu) confessará que é o assassino de Arnaldo (Antonio Calloni) em Os Dias Eram Assim. Na reta final da trama das onze, será revelado que a morte do empresário foi resultado de um crime, e haverá vários suspeitos, inclusive Vitor (Daniel de Oliveira), mas o ex-militar se acusará para livrar Gustavo (Gabriel Leone) de uma armação.

Ao saber que a morte do pai de Alice (Sophie Charlotte) está sendo investigada, Amaral (Marco Ricca) procurará Vitor para tomar uma providência. "Precisamos conversar sobre outro assunto. A investigação da morte do doutor Arnaldo", anunciará o delegado ao comparsa.

"Não tenho nada com isso", retrucará o advogado. "Todos temos. De um jeito ou de outro. Doutor Vicente [Carlos Vereza] abriu o bico, falou o que não devia, desencavou o maldito laudo. Agora a gente tem um problema pra resolver", explicará Amaral.

"Eu estava nos Estados Unidos quando o velho empacotou. Não tenho medo de nada", rebaterá o filho de Cora (Susana Vieira). "O médico disse que você se recusou a exumar o corpo. Como vai explicar isso? Vai acabar se enrolando", afirmará o delegado.

Com isso, a solução que os vilões encontrarão será armar para que Gustavo leve a culpa pela morte do empresário, já que ele fez um protesto no velório e também entrou na mira como suspeito.

Após a prisão do ativista, Ernesto contará a Vera (Cassia Kis) que ele é o verdadeiro culpado, de acordo com informações da colunista Carla Bittencourt, do jornal Extra.

"Quando soube que o responsável pela morte da minha filha foi Arnaldo Sampaio, não o delegado... Pelas minhas fontes, havia indícios que o Arnaldo começou a praticar as torturas também, o velho sádico, poderoso", começará o ex-militar.

"Descobri que ele estava internado e fui até lá, foi um impulso. Disse a mim mesmo que ia fazer ele confessar, implorar por perdão, como se isso bastasse. Consegui chegar até o quarto sem que ninguém me visse e me deparei com o canalha, deitado, longe de ser o homem que causou tanto mal, tanta dor. Uma morte natural não faria o menor sentido, iria embora em paz. Por isso me revoltei, agi. Vou carregar este peso pro resto da vida", contará Ernesto.

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