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PERDA IRREPARÁVEL

Juliana Paiva revela momento de dor e superação antes de Salve-se Quem Puder

Reprodução/TV Globo

Juliana Paiva em cena de Salve-se Quem Puder, novela que estreia na próxima segunda (27)

Juliana Paiva em cena de Salve-se Quem Puder, novela que estreia na próxima segunda (27)

MÁRCIA PEREIRA, no Rio de Janeiro

Publicado em 21/1/2020 - 5h27

Aos 26 anos, Juliana Paiva é uma das três protagonistas de Salve-se Quem Puder, novela que substituirá Bom Sucesso a partir da próxima segunda-feira (27). As mocinhas terão suas vidas totalmente mudadas após a passagem de um furacão, e a atriz sabe bem o que é enfrentar um acontecimento devastador. Ela perdeu o pai em setembro do ano passado, quando começava a se envolver com o trabalho no folhetim de Daniel Ortiz.

Gilmar dos Santos teve um infarto e morreu com 64 anos, mas Juliana encontrou forças para seguir em frente. "Esse foi um furacão na minha vida, mas a gente tem de seguir. Em uma situação extrema como essa, não tem outra opção, a gente segue pelo coração e pela fé", conta a jovem.

A atriz se mostra madura ao afirmar ao Notícias da TV que não é única pessoa do mundo que teve de enfrentar uma dor como essa e que prefere não ficar falando sobre a sua perda: "A gente tem de ressignificar. Ele continua sendo meu pai onde estiver e mandando as melhores energias."

Juliana muda rapidamente de assunto, diz que a novela é hilária, mas também fará o público refletir. Foi lendo o texto da trama que ela passou a olhar de forma diferente para vários fatos que ocorreram em sua trajetória.

"Também acontecem livramentos nas nossas vidas. É exatamente esse fazer pensar que é o grande barato da novela. O grande atrativo do nosso trabalho é poder comunicar. Vamos falar sobre a abertura de novos horizontes", adianta.

joão miguel jr/tv globo

Juliana Paiva contracena com José Condessa em praia de Cancún, onde a história começa

Giro de 360 graus

A personagem de Juliana se chama Luna, quando a história começa, já que a camareira mudará de nome ao ser dada como morta. Durante a passagem de um furacão em Cancún, ela, Alexia (Deborah Secco) e Kyra (Vitória Strada) vão ser testemunhas do assassinato do juiz Vitório (Ailton Graça). 

As três entrarão para um programa de proteção à testemunha e irão morar em uma fazenda na fictícia cidade de Judas do Norte. Luna, então, passará a se chamar Fiona. Ela deixará para trás o pai, Mário (Murilo Rosa), e o namorado, Juan (José Condessa), no México, além do emprego em um luxuoso hotel e os estudos na faculdade de Fisioterapia.

Luna/Fiona é filha de brasileiros e foi abandonada pela mãe quando tinha apenas quatro anos. No Brasil, ela decidirá descobrir porque Helena (Flávia Alessandra) nunca quis saber dela: "Ela tem uma mágoa, um rancor, é muito forte. Tem muita coisa borbulhando dentro dela."

Essa é a segunda protagonista consecutiva que Juliana Paiva faz na Globo em 11 anos de casa. Ela fez Marocas em O Tempo Não Para entre 2018 e 2019. Aliás, a trama em que fez a mocinha congelada terminou em 27 de janeiro do ano passado, exatamente um ano antes da estreia da nova novela que ela estrela. Portanto, o desafio da atriz é fazer uma mocinha diferente.

"O pai está cadeirante, a mãe não está presente há muitos anos. Ela é muito pé no chão, bem diferente da Marocas." Na nova novela das sete, Juliana formará um triângulo amoroso com o português José Condessa e Felipe Simas (Téo).


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