ÚLTIMO CAPÍTULO
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
A atriz Gloria Pires em cena de Éramos Seis como Lola, a matriarca da família Lemos
DANIEL FARAD
Publicado em 27/3/2020 - 19h15
Depois de acompanhar a história de Lola (Gloria Pires) durante três décadas, o público se despediu da matriarca no último capítulo de Éramos Seis nesta sexta (27). O remake de Angela Chaves rompeu com a sequência de finais trágicos, e a doceira teve o seu final feliz pela primeira vez desde a publicação do romance original em 1943.
A primeira parte do capítulo girou em torno do retorno de Alfredo (Nicolas Prattes) a São Paulo depois de deixar o país dez anos antes como fugitivo da polícia. O rapaz surpreendeu a mãe com uma cicatriz no rosto e uma bengala, além de uma medalha pelos gestos de coragem na Marinha dos Estados Unidos. O encrenqueiro virou um dos heróis da 2ª Guerra Mundial (1939-1945).
O personagem de Nicolas Prattes também acertou as contas com Adelaide (Joana de Verona), a quem encontrou prometida em casamento a um conde italiano. A irmã de Justina (Julia Stockler) resistiu à proposta de navegar pelas praias brasileiras em companhia do encrenqueiro em um primeiro momento.
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Afonso (Cássio Gabus Mendes) dá casa na avenida Angélica de volta para Lola (Gloria Pires)
A felicidade da protagonista de Gloria Pires ficou completa assim que Afonso (Cássio Gabus Mendes) lhe deu de presente a casa na avenida Angélica em que ela viu os filhos crescerem ao lado de Júlio (Antonio Calloni). Ela voltou a ser vizinha de Genu (Kelzy Ecard) e, juntas, planejaram uma festa de Natal para reunir às famílias, como nos velhos tempos.
A cozinheira, porém, precisou se despedir de Maria (Denise Weinberg) em um dos poucos infortúnios do epílogo. Ao lado de Clotilde (Simone Spoladore) e Olga (Maria Eduarda de Carvalho), ela enfrentou mais uma perda antes dos créditos subirem. Lola herdou o livro de receitas da avó de Isabel (Giullia Buscacio).
Julinho (André Luiz Frambach) não compareceu ao velório por conta de mais uma armação de Soraia (Rayssa Bratillieri). Por muito pouco, ele não colocou um ponto-final em seu casamento de aparências com a filha de Assad (Werner Schünemann).
Como prefeito de Itapetininga, Zeca (Eduardo Sterblitch) inaugurou uma escola de circo em homenagem à sogra. Ele ainda descobriu que a mulher estava à espera do quinto filho do casal. Candoca (Camila Amado), por sua vez, também se deu bem e engatou um romance com Isidoro (Emiliano Queiroz).
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Alfredo (Nicolas Prattes) em sequência do remake de Angela Chaves: destaque em desfecho
Inês (Carol Macedo) voltou à capital paulista ao descobrir que estava grávida de Lúcio (Jhona Burjack). O advogado passou a trabalhar no escritório de Felício (Paulo Rocha). Os dois, porém, não conseguiram mais guardar o segredo sobre a paternidade de León (Kaio Antunes).
O jovem puxou não só a personalidade forte do irmão de Carlos (Danilo Mesquita), como também os olhos claros do avô paterno. O filho encrenqueiro de Lola, entretanto, matou a charada ao ouvir que o menino queria ser um "homem do mar". Contra a parede, a herdeira de Shirley (Barbara Reis) confirmou que a criança é fruto do romance proibido entre os dois na Revolução de 1932.
As últimas cenas aconteceram no Natal de 1942, com todos os personagens reunidos em torno da mesa de Lola. Em um milagre natalino, até mesmo Julinho se separou da dondoca vivida por Rayssa Bratillieri para pedir perdão à sua mãe por tanto desprezo.
Na casa de Emília (Susana Vieira), Adelaide devolveu o anel de noivado para o conde e decidiu aceitar o pedido de casamento de Alfredo. Lola terminou o folhetim em um monólogo sobre o seu destino, pela primeira vez em 77 anos, feliz.
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