Em Pantanal, Maria Marruá vinga morte de Gil e vira onça: 'Vai pro inferno'

Maria Marruá (Juliana Paes) viverá uma nova tragédia em Pantanal. A posseira atirará contra um homem para vingar a morte de Gil (Enrique Diaz) e jogará o corpo do matador no rio para virar comida de piranha. "Vai pro inferno", decretará a retirante na novela das nove da Globo. Furiosa, ela ainda se transformará em onça novamente.

No capítulo desta quarta-feira (6), o casal será procurado por dois homens misteriosos que chegaram ao bioma. Desconfiado, Eugênio (Almir Sater) mentirá que não conhece ninguém com os nomes mencionados por eles.

Atento às intenções dos estranhos, o Velho do Rio (Osmar Prado) armará o bote, se transformará em sucuri e matará um dos matadores de aluguel durante a noite. Ao amanhecer, o outro bandido estranhará o sumiço do comparsa, mas irá atrás de Gil. "Com ou sem ele, eu tenho um serviço a fazê", entregará.

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Perto dali, o curandeiro do Pantanal pressentirá a tragédia. "Hum... É chêro de morte", dirá o encantando, que já foi um dia Joventino (Irandhir Santos). Pouco depois, o bandido encontrará a vítima e puxará conversa com o posseiro, mas o tom da prosa mudará em determinado momento.

"Ocê tirô a vida d'um homem de bem e, agora, ocê e sua família vão pagá!", afirmará o matador. Ele sacará a arma e atirará contra Gil. Na sequência, a mãe de Juma, interpretada na segunda fase por Alanis Guillen, revidará o ataque e alvejará o homem.

A mulher-onça correrá para socorrer o marido. "Gil... Vorta pra mim! Gil... Gil!", pedirá ela, aos prantos. O interiorano não resistirá e morrerá nos braços da companheira. Arrasada ao enterrar o amado, a personagem de Juliana Paes prometerá: "Eu nunca mais vô chorá nessa vida".

Depois do enterro, Maria jogará o corpo do assassino no rio para alimentar as piranhas: "Ocê é quem vai pro inferno... E num vai tê ninguém nesse mundo que vai lhe chorá". Revolta e com ódio, a viúva virará onça mais uma vez.

Originalmente escrita por Benedito Ruy Barbosa e exibida em 1990 pela extinta Manchete (1983-1999), o remake é adaptado por Bruno Luperi, neto do autor. Diferentemente de outros folhetins exibidos recentemente pela Globo, a história não está totalmente gravada e seguirá o formato de obra aberta, podendo sofrer alterações nos roteiros.

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