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Novela das sete

Deus Salve o Rei: Condenado à morte pelo irmão, Afonso enfrenta júri popular

Afonso (Romulo Estrela) contará a decisão dos súditos para saber se será ou não enforcado -

Afonso (Romulo Estrela) contará a decisão dos súditos para saber se será ou não enforcado

ODARA GALLO

Publicado em 9/3/2018 - 5h52

Afonso (Romulo Estrela) será condenado por traição após perder a guerra de Artena contra Montemor, e Rodolfo (Johnny Massaro) tentará achar uma maneira de não mandar seu irmão para a forca. O monarca de Deus Salve o Rei, que prenderá o ex-príncipe sem saber que a pena dele deveria ser a morte, descobrirá que um precedente permite que os súditos votem em júri para decidir o destino do prisioneiro.

Com o fim da disputa com o reino vizinho, o rei de Montemor anunciará que pretende aliviar a pena de Afonso. "Pretendo deixá-lo preso por mais algum tempo. E, depois, provando que sou um rei bom e justo, vou libertá-lo para que possa viver a vidinha que escolheu, lá ao lado daquela plebeia", sentenciará.

Caberá a Cássio (Caio Blat) informar a Rodolfo que a lei prevê outra pena para desertores. "Creio que vossa majestade não compreende a gravidade da situação. Afonso foi preso sob a acusação de traição. E a pena prevista para esse caso, de acordo com a lei, é a pena de morte. Afonso deverá ser enforcado", explicará o comandante do exército.

Para desfazer a condenação e livrar seu irmão da morte, o rei mandará que seus conselheiros encontrem uma solução legal para o caso, e o personagem de Caio Blat lembrará de um precedente.

"Majestade, tenho boas notícias! Já houve em vossa família um caso semelhante ao de Afonso. Um tio-avô de vossa majestade foi acusado de conspirar contra o pai. Para não ter que mandar o próprio filho à forca, o rei apelou a uma última instância", contará Cássio.

"Última instância?! Acima do rei?!", estranhará Rodolfo. "Um júri popular. O povo foi convocado a decidir a sorte do réu", continuará o conselheiro. "E assim foi salva a vida desse meu tio-avô?", perguntará o rei, animado.

"Infelizmente não foi o caso. Vosso ancestral não era especialmente querido pelo povo. Mas esta é a única chance que teremos de tentar poupar a vida de Afonso", ponderará o chefe do exército.

Artur meninea/tv globo

Amália (Marina Ruy Barbosa) assumirá a defesa do amado em julgamento de Deus Salve o Rei

Julgamento
Afonso será retirado da masmorra e levado para o pátio do palácio, onde os súditos estarão reunidos para votar seu destino.

"Estamos hoje aqui reunidos, em respeito às leis de nosso reino, para o julgamento de Afonso de Monferrato, sobre quem pesa a acusação de traição. Tendo o réu comandado um exército inimigo em recente confronto contra Montemor, a penalidade para tal crime é a morte", discursará o irmão.

A fala de Rodolfo será interrompida por gritos furiosos. "Enforquem o traidor!", gritará um homem. "Liberdade para o príncipe!", retrucará outro, antes de um burburinho se formar com a população dividida.

"Traidor? Talvez. Mas, sejamos francos, qual de nós aqui nunca praticou, na vida, uma pequenina traição que seja? Não me refiro apenas à traição conjugal, claro. Mas outras traições do dia a dia. Faz parte da vida, meus caros. Atire a primeira pedra aquele que nunca...", emendará Rodolfo, em uma tentativa fracassada de defender Afonso.

Nesse momento, várias pedras serão atiradas em direção ao castelo. "A verdade é que Afonso vem traindo Montemor há muito tempo! Ele virou as costas para o seu próprio povo e foi lutar contra o nosso reino! Por ele, ficaríamos sem água para sempre! Morreríamos todos de sede! Por isso, hoje quem deve morrer é ele, o traidor do reino!", berrará um súdito, inflamado.

A cena, que encerrará o capítulo deste sábado (10) deixará o público na expectativa da decisão do julgamento popular, que penderá para a condenação. Quem virará o jogo no episódio seguinte será Amália (Marina Ruy Barbosa), que defenderá o amado e conseguirá promover sua absolvição.

"Afonso não lutou contra Montemor por lealdade a Artena. Mas sim por seu compromisso com a paz. Seu único interesse era manter o acordo que garantiu a água a Montemor durante tantos anos! Não foi ele quem começou essa guerra! E antes que o exército de Montemor marchasse sobre Artena, o rei Augusto já havia aceitado retomar o acordo e normalizar abastecimento", argumentará ela.

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