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BRONCA GRAVE

Chiquita vira ruína de senador Caxias em O Rei do Gado: 'Destruir a vida dele'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Arieta Corrêa caracterizada como Chiquita; ela tem os cabelos pretos na altura dos ombros e o semblante assustado em cena de O Rei do Gado

Chiquita (Arieta Corrêa) em cena de O Rei do Gado; ela levará um puxão de orelha de uma amiga

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 25/4/2023 - 16h30

Chiquita (Arieta Corrêa) vai ouvir poucas e boas por causa de sua insistência em seduzir Caxias (Carlos Vereza) em O Rei do Gado. Ela levará uma bronca de Quitéria (Liana Duval), a nova governanta do senador, que a acusará de estar tentando "destruir a vida dele". A nova funcionária chegará a seu limite depois de aturar a colega de trabalho durante dias a fio na novela reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo.

De fato, a personagem de Arieta Corrêa não sairá da casa do ex-chefe. Seja para "fiscalizar" o trabalho de Quitéria, seja para bajular o político, ela baterá ponto lá quase todos os dias. A dondoca não desistirá da visita nem mesmo quando o neto do homem nascer e ele for a São Paulo ver o bebê. Ela irá até o local e mexerá nos papéis do amado, encantando-se pelas propostas dele. Será aí que a nova governanta perderá a paciência.

"Posso falar uma coisa para você? Você não vai se ofender?", perguntará ela, sem mais nem menos. "Pode sim, dona Quitéria. Mas a senhora fale logo porque já está começando a atrapalhar minha leitura, né?", devolverá a mulher. A veterana, então, despejará seu veneno: "Se você admira tanto o senador, se você gosta tanto dele assim como você fala, então, meu Deus, por que você está fazendo de tudo para destruir a vida do pobre coitado?", jogará ela, na lata. 

Chiquita não conseguirá esboçar reação. Ela apenas vai encarar a mulher, perturbada, antes de a cena sofrer um corte. No dia seguinte, o senador já voltará para casa. Depois de parabenizá-lo pelo nascimento do neto, a personagem de Liana Duval soltará a língua mais uma vez.

"Sabe, senador, a Chiquita saiu daqui ainda há pouco. E ela andou fuçando seus papéis de novo!", dirá ela, em tom de recriminação. "Não faz mal, dona Quitéria, não faz mal", devolverá o chefe. "É, mas eu acho um atrevimento dela", resmungará a funcionária.

"Dona Quitéria, a Chiquita tem meu consentimento...", tentará argumentar o pai de Liliana (Mariana Lima). Mas nem assim a veterana calará a boca: "Ah, mas eu acho que ela está ficando muito xereta! E... Ela andou escrevendo umas coisas aí nesse papel para o senhor ler!", exclamará ela, ainda mais indignada.

O tal recado deixado pela jovem, porém, nada mais será que uma proposta de campanha. No papel, ela terá argumentado que não faz sentido o país investir em álcool. Quitéria dará risada, constrangida, mas ainda tentará arranjar uma brecha pra fazer a caveira da colega. Caxias, contudo, a cortará: "Não implica, não. E eu gostaria que a senhora preparasse dois ovos fritos, bife, batata frita, arroz, feijão", soltará ele, irritado.

Mas Chiquita não destruirá a vida do senador. Muito pelo contrário. Ela continuará o legado dele mesmo depois que o político for assassinado numa emboscada contra os sem-terra. A mulher se juntará ao movimento e alfabetizará os militantes que não tiveram acesso à educação básica.

Escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Luís Fernando Carvalho, a novela rural, exibida originalmente em 1996, conta a saga de Bruno Mezenga, eterno rival dos Berdinazzi.


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