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INSISTENTE

Após divórcio, Chiquita dá chacoalhão em Caxias em O Rei do Gado: 'Qual a culpa?'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Arieta Corrêa caracterizada como Chiquita; ela tem os cabelos pretos na altura dos ombros e o semblante arrasado em cena de O Rei do Gado

Chiquita (Arieta Corrêa) em cena de O Rei do Gado; ela voltará ao apartamento do amado

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 12/4/2023 - 16h30

Demitida de seu emprego, Chiquita (Arieta Corrêa) pensará que não há mais impeditivos para engatar um romance com o senador em O Rei do Gado. Mas ela não poderá estar mais enganada. A doméstica voltará para o local onde trabalhava e dará um chacoalhão no político, mas ele seguirá firme em se manter afastado na novela reapresentada pelo Vale a Pena Ver de Novo. "Qual seria seu sentimento de culpa, senador?", perguntará ela.

Uma das justificativas do político, afinal, era a de que ele não poderia se relacionar com ela por ser seu chefe. Honesto, ele via a situação como um "abuso de poder", uma forma de manipular e até pressionar a mocinha para se envolver com ele. Outra questão é que ele costumava ser casado. Porém, quando Chiquita ressurgir em sua vida, ele também já terá sacramentado o divórcio com Rosa (Ana Rosa).

O caminho parecerá livre, e a personagem de Arieta Corrêa dará um jeito de deixar a nova casa em que trabalha para ir visitar o antigo chefe. No início, ela jogará papo fora. Voltará a elogiar a honestidade do senador, que vive num apartamento minúsculo --menor do que a área para empregados da nova casa onde ela trabalha, também de um político. Ele não entenderá nada: "Você veio aqui para me dizer isso, Chiquita?", perguntará o homem.

"Eu vim aqui pra lhe ver, senador", devolverá ela, sem nenhum constrangimento. O amigo de Bruno (Antonio Fagundes) vai corar de vergonha. Ele levantará do sofá, em silêncio, e se encolherá num canto da sala: "Chiquita... Eu pensei que essa história tivesse acabado". Ela se aproximará dele. "Como 'acabado', senador? Acabado o que nem começou?"

O personagem de Carlos Vereza argumentará que nada entre os dois sequer poderia começar. Ela, no entanto, afirmará que não é mais empregada dele.  "Chiquita, me perdoe, você não deveria ter vindo aqui", bradará ele, encarando a moça de frente. "Qual seria seu sentimento de culpa, senador? Se o senhor já está separado da sua mulher?", perguntará a jovem.

Ele tentará dissuadi-la de "alimentar o sentimento" que ela diz nutrir por ele. "Esse sentimento tem nome. É amor", afirmará a professora, se aproximando dele cada vez mais. Ele se afastará para outro lado da sala. "Respeito, admiração. Aliás uma admiração um pouco excessiva, acho."

"Sei... O senhor tem idade para ser o meu pai, não é isso?", perguntará a jovem. "Mas não me vê como filha. Vê? Ou vai negar que me deseja?", provocará ela.  "Chiquita... Você é uma bela mulher. Eu sou um homem de carne e osso, Chiquita, como qualquer mortal. Mas eu não tenho nada a oferecer para você. E você não tem nada para me oferecer", arrematará o senador. Decepcionada, a personagem de Arieta Corrêa pegará suas coisas e irá embora.

Na reta final da trama, contudo, ela conseguirá o que sempre quis. Os dois terão uma noite de amor, e ele finalmente dirá que a ama. Mas a alegria não virá pela manhã: no dia seguinte, o homem será assassinado num acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).

Escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Luís Fernando Carvalho, a novela rural, exibida originalmente em 1996, conta a saga de Bruno Mezenga, eterno rival dos Berdinazzi.


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