Comercial
AgNews
Fernanda Souza, que será apresentadora do The Voice na web, e a cantora Claudia Leitte, jurada
DANIEL CASTRO
Publicado em 9/9/2014 - 19h21
Atualizado em 10/9/2014 - 12h21
No ar a partir da próximo dia 18 com sua terceira temporada, o realtiy show The Voice Brasil virou um novo fenômeno comercial da Globo quase tão poderoso quanto Big Brother Brasil. Somente em cotas de patrocínio, o programa irá faturar R$ 84,3 milhões. As seis cotas nacionais foram vendidas duas semanas antes da estreia, cada uma por R$ 13,9 milhões, uma alta de 17% em relação a 2013. E teve anunciante que ficou de fora.
Quatro patrocinadores são os mesmos de 2013: Caixa, L'Oreal, Pepsi e P&G. As novidades são a Claro, no lugar da Citröen, e a Cacau Show na vaga da Kopenhague.
Para se ter uma ideia da relevância de The Voice Brasil: apenas com cotas de patrocínio, o programa fatura o equivalente ao que o SBT arrecada durante todo um mês, na média anual.
Para a Globo, The Voice Brasil representa uma oportunidade de receita extra, uma vez que se o horário fosse ocupado por séries a emissora não venderia tantas cotas de patrocínio. Como o programa tem boa audiência e repercute muito, a procura por comerciais avulsos em seus intervalos também é grande. A diferença para BBB é que o reality de confinamento permite muito mais ações de merchandising. Em The Voice, o merchandising é limitado.
O programa ocupará a partir do dia 18 o horário de A Grande Família, que se despede amanhã (11). Os jurados permanecem os mesmos e a dinâmica, também. O diretor de núcleo J.B. Oliveira, o Boninho, prepara duas novidades: na fase das audições às cegas, alguns candidatos se apresentarão ocultos por cortinas e só aparecerão para o público se for escolhido por algum jurado; na segunda etapa, participantes das duas primeiras edições terão nova chance.
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