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FIM DA LINHA

Crackle deixa de operar no Brasil e na América Latina em abril, diz revista

Reprodução/BBC

Jodie Whittaker em cena da temporada mais recente de Doctor Who, que é exibida pelo Crackle no Brasil - Reprodução/BBC

Jodie Whittaker em cena da temporada mais recente de Doctor Who, que é exibida pelo Crackle no Brasil

REDAÇÃO

Publicado em 17/1/2019 - 16h56

O serviço de vídeo sob demanda Crackle, da Sony, vai fechar suas portas no Brasil em 30 de abril. A plataforma também encerrará seu serviço em outros 16 países da América Latina. Segundo a revista Variety, o Crackle tinha apenas 400 mil assinantes na região, e sua empresa-mãe concluiu que o modelo de negócio não se sustentava economicamente.

Lançado em 2012 como um serviço de streaming que contava com a exibição de anúncios, o Crackle Latin America passou por uma transformação em 2016, quando começou a cobrar assinatura e ser distribuído em parceria com operadoras de TV paga --por exemplo, o Now, serviço de video on demand da Net e da Claro TV.

"Depois de muito estudo, nós decidimos que o Crackle Latin America não é sustentável nesse ambiente atual altamente competitivo", disse Keith Le Goy, presidente de distribuição de TV da Sony Pictures, em um comunicado distribuído aos funcionários.

Atualmente, o Crackle tinha escritórios em Los Angeles, no México, no Brasil, na Argentina e na Colômbia, além da sede em Miami, nos Estados Unidos. A Sony também fechou o braço canadense da plataforma em junho do ano passado.

Séries originais do Crackle, como o drama StartUp e a comédia SuperMansion, passarão a ser exibidos em outros canais pagos do grupo, como o Canal Sony e o AXN. Já o destino de produções compradas de outras empresas ainda é um mistério. É o caso da britânica Doctor Who e Preacher.

Também estão no catálogo do Crackle no Brasil séries que fizeram sucesso em outros canais, como CSI (2000-2015), Scorpion (2014-2018), Hannibal (2013-2015), além da nacional (Des)Encontros e do drama NCIS.

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