VIDENTE
REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY
Vidente do YouTube explicou que Eliza Samúdio revelou que o próprio corpo foi jogado em um rio
Publicado em 1/8/2022 - 21h29
Em uma carta psicografada, Eliza Samúdio teria revelado o paradeiro de seu próprio corpo. A responsável pelo relato é a vidente Chaline Grazik, que produziu um vídeo para as redes sociais neste domingo (31) contando detalhes do crime. De acordo com o texto, a mulher foi jogada em um rio já sem vida.
"Foi cruel, foi horroroso. Eu tentei pedir socorro, mas ninguém ouviu. Meu pescoço doía tanto. Apertaram-me, até faltar oxigênio no meu cérebro. Mas, neste momento, meu espírito saiu imediatamente do corpo. Ficou perto de uma árvore, onde vi tudo o que fizeram comigo", disse o relato.
"De repente, veio um homem mal-encarado, pele morena e camiseta vermelha. Naquele dia eu não sabia quem era ele. Mas eu conseguia ver tudo o que faziam comigo, uma sensação que eles tinham de pavor e de não saber o que fazer. Porém pareciam estar endemoniados, não paravam com aquela situação, nunca imaginei do que fossem capazes", continuou a carta.
Na sequência, diante do corpo da jovem, o grupo de homens teria tomado a atitude de agredi-la para que, quando fosse jogado no rio, o cadáver afundasse.
"Um dava ideia ao outro do que fazer e como fazer para esconder o corpo. Decidiram me lançar em um rio, que lembro nitidamente, um rio fétido. Pegaram uma madeira com fiapos e me bateram muito, até que meu corpo ficasse no fundo", contou.
Eliza não dá detalhes de qual curso d'água seria esse e nem em que região teria acontecido o assassinato. "Eu vi tudo, tudo mesmo. E foi muito doloroso", finalizou.
O homem a quem Eliza se refere não tem o nome revelado. Mas, pelo fato de ela não reconhecê-lo, pode ser Luiz Henrique Romão, o Macarrão, ou Jorge Luiz Rosa, primo do jogador de futebol Bruno Fernandes de Souza, com quem a vítima chegou a ter um filho.
O responsável por matá-la teria sido o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. Foi ele quem, em teoria, jogou os restos mortais de Eliza para os cachorros.
Eliza foi morta em 2010. Após o crime, Bruno foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão, e hoje cumpre pena em regime semiaberto. Já Macarrão, considerado culpado em 2012, cumpre prisão domiciliar. Bola permanece na cadeia.
Veja o vídeo abaixo.
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